Programa dia 03/10/05 às 11:30 a.m.

HOJE no programa Negócios e Mercado o diretor da FERVI/UCS professor Pedro Gasperin fala sobre novos cursos, investimentos e novidades na universidade em Bento. Nas “Estratégias Competitivas” você vai conhecer nas estratégias vencedoras o case do 4º Regimento de Carros de Combate de Rosário do Sul, organização vencedora do Prêmio Qualidade RS. O programa apresenta ainda os índices e indicadores econômicos. A direto da Itália (Conegliano) acompanhe o comentário do jornalista Antônio Piccoli . É só acessar www.radioviva.com.br/aovivo
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Comentário de Carlos Quadros na Rádio VIVA AM 890 às 07:45 a.m.

Os buracos e os pedágios....

A trágica situação das vias federais e estaduais vem preocupando e revoltando a população nos últimos anos. No caso federal é uma das piores heranças e talvez o maior exemplo de descaso administrativo da Era FHC. Por conta da falta de manutenção do patrimônio existente, o atual governo herdou uma situação crítica e mais de 50% das estradas federais estão em más condições de tráfego. Aqui mesmo no estado são inúmeras estradas em péssimas condições de uso.Num estado caracterizado pela indústria de multas ( pardais, caetanos e lombas eletrônicas) onde a gasolina é uma das mais caras do país os gaúcho estão tendo que amargar o alto custo de posse e manutenção de seus veículos. Somando-se os custos dos pedágios e dos freqüentes concertos em virtude das más condições das estradas, fico pensado o que será melhor. Trafegar em meio aos buracos ou em estradas pedagiadas em condições e com segurança e assistência ?

Sem pedágios, parece que voltamos no tempo onde tudo era de responsabilidade dos governos e por isso mesmo, os buracos estavam por toda a parte. Se queremos acabar com os pedágios estaremos preparados para conviver com o completo abandono rodoviário? Quem se responsabiliza pelos acidentes causados pelos buracos? Quem indeniza os prejuízos? Quem se responsabiliza pelas famílias dos mortos e inválidos? ...Sim é claro as perguntas são as mesmas mesmo tendo estradas pedagiadas.

A mim parece claro que o pedágio, é sim ,uma alternativa para os governos em resolver a questão do sucateamento das rodovias. A cobrança de pedágios é uma alternativa inteligente para manter rodovias trafegáveis quando o poder público não dispõe de recursos para a devida manutenção.
Agora, o que não pode é o abuso de preços nas tarifas. Também todo o cidadão têm que ter o direito de, se não quiser, não usar a estrada do pedágio. Por isso têm que ter via alternativa. Outra: O modelo de pedágios comunitários parece ser o mais eficiente, então é preciso ampliar estas concessões. Também não é possível aceitarmos cobrança em dois sentidos na rodovia

Por isso, é bem-vinda a intervenção do Ministério Público, no caso dos pedágios gaúchos. Esperamos pela justiça já que as concessionárias alegam desequilíbrio financeiro.

Enquanto isso os buracos, não é o caso de ficarmos discutindo se são federais ou estaduais. Não importa de onde venham os recursos, o que importa é que o poder público precisa imediatamente fazer investimentos de porte em setores estruturais e logísticos, como as estradas
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VINHO

Na última sexta feira me parece claro que o setor vinícola conquistou mais uma vitória e deu mais um passo para, quem sabe ,começarmos a mudar um pouco das regras do jogo neste país com relação ao vinho.
O Combate ao Contrabando, Evasão Fiscal e outros delitos ao Setor Vitivinícola, tema de seminário realizado na sexta-feira, em Bento Gonçalves, está entre as antigas reivindicações que a cadeia produtiva da uva e do vinho costuma levar às autoridades em Brasília. A vitória é que , pela primeira vez, membros do poder público se deslocaram da capital federal à Serra para ouvir diretamente do setor os problemas gerados por essas contravenções e o que é preciso fazer para sanar ou minimizar esses problemas.
Representantes de quatro ministérios - da Justiça, do Desenvolvimento Agrário (MDA), da Agricultura, das Relações Exteriores - e de outros órgãos federais - Receita Federal, Polícia Federal e Conselho Nacional de Combate à Pirataria - estiveram aqui e por isso tudo já significa um avanço para o setor

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Notas Quentes:
- Georges Aubert participa da Fenachamp 2005
A Georges Aubert estará presente na 9º edição da Festa Nacional do Champgne. A Georges Aubert, tradicional participante da Feira, esta em um dos maiores estandes, próximo ao palco, reproduzido o ambiente francês. Este ano a Georges Aubert traz uma grande novidade: o lançamento do Champ. O Champ permite servir a bebida diretamente do recipiente refrigerado, proporcionando seu consumo a -2 ºC, a temperatura ideal para apreciar todas as nuances da bebida. As espumantes mantidas nas garrafas, em baldes com gelo, chegam ao consumidor na temperatura de 4 ºC. De acordo com coordenador do Centro de Cultura da empresa, João Ferreira o Champ foi utilizado durante o Carnagoiania – carnaval fora de época Goiânia. “Comercializamos 2.018 litros de espumante, que equivale a 2.690 garrafas de 750 ml, para um público de 5 mil pessoas” conta Ferreira.
- Nem mesmo os R$ 1 bilhão
que o Governo arrecadará de ICMS neste mês de setembro, garantirá o pagamento em dia das contas públicas estaduais em outubro.. É por isto que a Secretaria da Fazenda já tirou do forno todo o programa de Refiz (anistia) que o Governo vai propor à Assembléia. . O programa será apresentado como o atendimento de um pedido das entidades empresariais.
- Exportadores gaúchos sentem-se asfixiados com a burra política cambial
Numa pesquisa feita com 841 empresas, esta semana, o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo constatou que 64% dos entrevistados apontam para a valorização do real como o obstáculo principal para o crescimento das suas exportações. . O real está sobrevalorizado. No mercado, estima-se que a cotação estará em r$ 2,40 no final do ano..
- Missão à Equipotel gera resultados positivos
Os seis empresários gaúchos que foram a São Paulo visitar a 43ª Feira Internacional de Equipamentos, Produtos e Serviços para Hotéis, Motéis, Flats, Restaurantes, Bares, Lanchonetes, Fast Food, Cozinhas Industriais, Lavanderias e Similares (Equipotel 2005) projetam expor no evento, em 2006. Os proprietários de indústrias de móveis seriados integram a Rede dos Moveleiros da Serra Gaúcha (Remos), da cidade de Antônio Prado, distante 185 quilômetros de Porto Alegre. A participação da organização na feira, que ocorreu de 20 a 23 de setembro, foi viabilizada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Rio Grande do Sul (Sebrae/RS), e poderá ampliar o faturamento das empresas em 10%, a partir dos contatos realizados.

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Milan Tomic

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