Comentário de Carlos Quadros às 07:50 a.m.
O aluno em foco
No momento em que as escolas começam a planejar o próximo ano letivo, uma pergunta parece causar certa confusão . Afinal, o ensino fundamental passou a ser obrigatoriamente de nove anos? Agora leio que em Caxias a rede municipal já confirmou que vai cumprir o que determina a Lei Federal 11.114, sancionada em 16 de maio deste ano ,ou seja, a partir do ano que vem, toda criança que completar seis anos até 28 de fevereiro de 2006 deve ingressar na 1ª série do ensino fundamental, antes, essa exigência era feita para as crianças que completassem sete anos até 30 de junho do ano de ingresso.
Os colégios estaduais ainda estudam se vão aplicar a nova regra. Sei que aqui no município escolas particulares também vão adotar a nova regra. Dessa forma, o ensino fundamental passa a ter nove anos letivos - os períodos deixam de ser chamados de "séries" e tornam-se "anos", indo do 1º ao 9º. Segundo o Censo Escolar de 2003 (Inep/MEC), 11.510 escolas no Brasil já haviam ampliado o ensino fundamental para nove anos. E apenas seis unidades da Federação não apresentavam nenhum tipo de ampliação.Mas a inclusão do 9º ano no ensino fundamental só vale para quem começar os estudos na 1ª série depois da alteração. Os demais alunos avançam para o ensino médio depois de completar a 8ª série, como de costume. - Ao invés de estudar dos sete aos 14, a criança faz o ensino fundamental dos seis aos 14. A alfabetização será feita em dois anos. Segundo dados do IBGE . um quinto das crianças na faixa etária de seis anos ainda não são atendidas.
Acho mesmo que a inclusão das crianças de seis anos no ensino fundamental com a ampliação em mais um ano de estudo vai produzir qualidade na educação brasileira. Entrando mais cedo na escola, as crianças terão mais chances de sucesso no aprendizado e menor vulnerabilidade a situações de risco. Além disso tem muito jovem entrando precocemente na Universidade. A ampliação do ensino fundamental para nove anos promoverá sua permanência na escola, sucesso no seu aprendizado e aumento de sua escolaridade.
Segundo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), quanto mais cedo a criança entra na escola, maiores as chances de aprendizado. As crianças que freqüentam a pré-escola têm melhor desempenho e apresentam menores índices de repetência, abandono e evasão escolar. Por isso justifico meu pensamento. Mas só isso não é suficiente. É preciso estar preparado . A medida terá implicações na proposta pedagógica, currículo, organização dos espaços físicos, materiais didáticos, aspectos financeiros e também na educação infantil, cujas diretrizes em vigor precisarão ser re-elaboradas. Aos seis anos, a criança vive uma etapa de transição muito forte. Assim a criança tem que ser tratada de acordo com a idade dela. Portanto é preciso qualificar e investir no ensino fundamental. É preciso que haja investimento na formação do professor --inicial e continuada-- tanto no ensino fundamental quanto no médio. Só assim poderemos mudar a realidade que aponta o Brasil como um dos países que registra os mais baixos índices de qualidade de ensino, em comparação com os demais..
No momento em que as escolas começam a planejar o próximo ano letivo, uma pergunta parece causar certa confusão . Afinal, o ensino fundamental passou a ser obrigatoriamente de nove anos? Agora leio que em Caxias a rede municipal já confirmou que vai cumprir o que determina a Lei Federal 11.114, sancionada em 16 de maio deste ano ,ou seja, a partir do ano que vem, toda criança que completar seis anos até 28 de fevereiro de 2006 deve ingressar na 1ª série do ensino fundamental, antes, essa exigência era feita para as crianças que completassem sete anos até 30 de junho do ano de ingresso.
Os colégios estaduais ainda estudam se vão aplicar a nova regra. Sei que aqui no município escolas particulares também vão adotar a nova regra. Dessa forma, o ensino fundamental passa a ter nove anos letivos - os períodos deixam de ser chamados de "séries" e tornam-se "anos", indo do 1º ao 9º. Segundo o Censo Escolar de 2003 (Inep/MEC), 11.510 escolas no Brasil já haviam ampliado o ensino fundamental para nove anos. E apenas seis unidades da Federação não apresentavam nenhum tipo de ampliação.Mas a inclusão do 9º ano no ensino fundamental só vale para quem começar os estudos na 1ª série depois da alteração. Os demais alunos avançam para o ensino médio depois de completar a 8ª série, como de costume. - Ao invés de estudar dos sete aos 14, a criança faz o ensino fundamental dos seis aos 14. A alfabetização será feita em dois anos. Segundo dados do IBGE . um quinto das crianças na faixa etária de seis anos ainda não são atendidas.
Acho mesmo que a inclusão das crianças de seis anos no ensino fundamental com a ampliação em mais um ano de estudo vai produzir qualidade na educação brasileira. Entrando mais cedo na escola, as crianças terão mais chances de sucesso no aprendizado e menor vulnerabilidade a situações de risco. Além disso tem muito jovem entrando precocemente na Universidade. A ampliação do ensino fundamental para nove anos promoverá sua permanência na escola, sucesso no seu aprendizado e aumento de sua escolaridade.
Segundo o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), quanto mais cedo a criança entra na escola, maiores as chances de aprendizado. As crianças que freqüentam a pré-escola têm melhor desempenho e apresentam menores índices de repetência, abandono e evasão escolar. Por isso justifico meu pensamento. Mas só isso não é suficiente. É preciso estar preparado . A medida terá implicações na proposta pedagógica, currículo, organização dos espaços físicos, materiais didáticos, aspectos financeiros e também na educação infantil, cujas diretrizes em vigor precisarão ser re-elaboradas. Aos seis anos, a criança vive uma etapa de transição muito forte. Assim a criança tem que ser tratada de acordo com a idade dela. Portanto é preciso qualificar e investir no ensino fundamental. É preciso que haja investimento na formação do professor --inicial e continuada-- tanto no ensino fundamental quanto no médio. Só assim poderemos mudar a realidade que aponta o Brasil como um dos países que registra os mais baixos índices de qualidade de ensino, em comparação com os demais..
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Notas Quentes:
IPVA dará descontos de até 26% em dezembro
Os 2,2 milhões de gaúchos que têm carro poderão pagar seu IPVA de dezembro com desconto de 25% e 26% (quem não teve multa nos últimos dois anos).. A tabela de referência para os preços dos carros sobre os quais será calculado o IPVA está concluída. Foi obra da Fipe, da USP.. A Secretaria da Fazenda espera reforçar seu caixa com até R$ 500 milhões de IPVA, 60% dos quais ainda em dezembro.
-Pelo menos dois empresários gaúchos integrarão a lista dos 20 nomes que integrarão o Conselho Consultivo do Setor Privado da Câmara de Comércio Exterior. Os dois novos nomes: Renan Proença e Pratini de Morais.
-Federasul protesta contra decisão de deputados de abafar CPIs
A Federasul enviou nesta sexta-feira, dia 18 de novembro, mensagens aos deputados estaduais lamentando a não instalação das CPIs do Valerioduto gaúcho e dos pedágios. “Recebemos com indignação a notícia de que a verdade dos fatos denunciados não seria levada à população pela atitude equivocada de parlamentares que decidiram acobertar as evidências”, afirma a nota assinada pelo presidente da Federasul, Paulo Afonso Feijó. Na avaliação da entidade, independentemente do resultado, é salutar que fatos sejam apurados, esclarecidos e punidos os responsáveis por irregularidades comprovadas.
Gazola completa 74 anos de fundação
A Gazola S.A. completa, na próxima terça-feira (22), 74 anos de fundação. São 74 anos de trabalho dedicado à fabricação de utilidades domésticas em aço inoxidável, e mais recentemente, às linhas rodoviária. Nos últimos meses, a empresa passou por uma reorganização administrativa, com a implantação de sistemas de gerenciamento adequados às suas necessidades e às demandas impostas pelo mercado. A redução de custos e a otimização dos resultados já renderam à Gazola uma recuperação econômica com aumento expressivo dos lucros. A Gazola teve origem em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, numa fábrica de granadas e artefatos bélicos para o Exército Brasileiro, que, na época, enfrentava a Revolução Constitucionalista de 1932. Fundada pelo empresário José Gazola, com a denominação de Gazola, Travi & Cia Ltda, após o término da revolução, a empresa dedicou-se à fabricação de espoletas para caça, em caráter pioneiro no Brasil. O êxito no empreendimento foi tão grande que culminou na procura e aquisição, inclusive da patente, por parte de um grupo de industriais paulistas. Devido à carência de fábricas de talheres e cutelaria no mercado nacional, a empresa importou equipamento necessário, e instalou a primeira forja para cutelaria no Rio Grande do Sul. Os resultados impulsionaram a sua expansão, que adquiriu novos equipamentos, aumentou e aprimorou a qualidade dos produtos.
Em 1967 houve a transformação do tipo jurídico da firma, passando a ser Sociedade Anônima, e em 1971, foi aberto o capital social. Os produtos da Gazola são encontrados em todas as regiões do Brasil e exportados para diversos países do mundo. Sua sede está localizada em Caxias do Sul (RS), onde possui um parque industrial de 15.000 metros quadrados, e uma área total
IPVA dará descontos de até 26% em dezembro
Os 2,2 milhões de gaúchos que têm carro poderão pagar seu IPVA de dezembro com desconto de 25% e 26% (quem não teve multa nos últimos dois anos).. A tabela de referência para os preços dos carros sobre os quais será calculado o IPVA está concluída. Foi obra da Fipe, da USP.. A Secretaria da Fazenda espera reforçar seu caixa com até R$ 500 milhões de IPVA, 60% dos quais ainda em dezembro.
-Pelo menos dois empresários gaúchos integrarão a lista dos 20 nomes que integrarão o Conselho Consultivo do Setor Privado da Câmara de Comércio Exterior. Os dois novos nomes: Renan Proença e Pratini de Morais.
-Federasul protesta contra decisão de deputados de abafar CPIs
A Federasul enviou nesta sexta-feira, dia 18 de novembro, mensagens aos deputados estaduais lamentando a não instalação das CPIs do Valerioduto gaúcho e dos pedágios. “Recebemos com indignação a notícia de que a verdade dos fatos denunciados não seria levada à população pela atitude equivocada de parlamentares que decidiram acobertar as evidências”, afirma a nota assinada pelo presidente da Federasul, Paulo Afonso Feijó. Na avaliação da entidade, independentemente do resultado, é salutar que fatos sejam apurados, esclarecidos e punidos os responsáveis por irregularidades comprovadas.
Gazola completa 74 anos de fundação
A Gazola S.A. completa, na próxima terça-feira (22), 74 anos de fundação. São 74 anos de trabalho dedicado à fabricação de utilidades domésticas em aço inoxidável, e mais recentemente, às linhas rodoviária. Nos últimos meses, a empresa passou por uma reorganização administrativa, com a implantação de sistemas de gerenciamento adequados às suas necessidades e às demandas impostas pelo mercado. A redução de custos e a otimização dos resultados já renderam à Gazola uma recuperação econômica com aumento expressivo dos lucros. A Gazola teve origem em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, numa fábrica de granadas e artefatos bélicos para o Exército Brasileiro, que, na época, enfrentava a Revolução Constitucionalista de 1932. Fundada pelo empresário José Gazola, com a denominação de Gazola, Travi & Cia Ltda, após o término da revolução, a empresa dedicou-se à fabricação de espoletas para caça, em caráter pioneiro no Brasil. O êxito no empreendimento foi tão grande que culminou na procura e aquisição, inclusive da patente, por parte de um grupo de industriais paulistas. Devido à carência de fábricas de talheres e cutelaria no mercado nacional, a empresa importou equipamento necessário, e instalou a primeira forja para cutelaria no Rio Grande do Sul. Os resultados impulsionaram a sua expansão, que adquiriu novos equipamentos, aumentou e aprimorou a qualidade dos produtos.
Em 1967 houve a transformação do tipo jurídico da firma, passando a ser Sociedade Anônima, e em 1971, foi aberto o capital social. Os produtos da Gazola são encontrados em todas as regiões do Brasil e exportados para diversos países do mundo. Sua sede está localizada em Caxias do Sul (RS), onde possui um parque industrial de 15.000 metros quadrados, e uma área total
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Clipping:
SENADO ENTERRA SUPER-RECEITA
A falta de acordo para a votação da medida provisória que cria a Super-Receita sepultou o projeto que unificaria as secretarias de Receita Previdenciária e de Receita Federal. O governo não conseguiu quórum suficiente no Plenário do Senado – para iniciar a sessão, seria preciso contar com a presença de 41 senadores, mas o governo só conseguiu arregimentar 29. A oposição recusou a oferta do Planalto, de transformar a medida em projeto de lei e votá-la em caráter de urgência, exigindo que a proposta passasse pelos trâmites normais antes de ir à votação.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, lamentou a falta de resultado do esforço feito junto aos líderes para tornar possível um acordo para a votação da MP. Reconheceu, porém, que isso ocorreu pela "deturpação" que a edição indiscriminada de medidas provisórias traz para o Congresso Nacional. “Isso não pode continuar a acontecer. Minimiza o papel do Senado. Não podemos concordar com isso”, lamentou.
Já o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), disse em Plenário que esta sexta-feira será lembrada como o "dia do basta à humilhação do Senado". Ele admitiu que a matéria é relevante, mas ponderou que o tema deve ser tratado por meio de um projeto de lei, para que possam ser debatidos os detalhes da proposta de criação da Receita Federal do Brasil.
“Algumas pessoas do governo dizem que é birra nossa. Seria birra do governo continuar mandando para cá medidas provisórias, entupindo a pauta do Congresso e reduzindo o poder de uma Casa que tem o dever de ser a Casa da decisão final”, reclamou Virgílio
O presidente da Feira Internacional de Ecologia e Meio Ambiente (Fiema Brasil 2006), César Rubechini, e a vice-presidente do evento, Marinete de Carli, participaram de jantar com o vice-ministro italiano do Meio Ambiente, Stefano Stefani, em Porto Alegr
e, no dia 26 de outubro. O convite para o jantar foi feito pelo cônsul-geral da Itália no Rio Grande do Sul, Mario Panaro.Para Rubechini, o encontro deverá ampliar o caráter internacional da Fiema Brasil, que já espera a participação de pelo menos 35 empresas da Europa. O objetivo do encontro foi buscar o apoio do governo da Itália para a feira. "Trata-se de uma oportunidade única de divulgar o evento para o governo italiano e estreitar os laços com a comunidade européia", afirma.
( Ass.Imprensa Fiema)
O TCU (Tribunal de Contas da União) condenou ontem o "mau uso" que o governo vem fazendo da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico).
O tribunal estima que, entre 2002 e 2004, 41% dos R$ 22 bilhões arrecadados com a contribuição não foram aplicados, engordando o superávit primário (receita menos despesas exceto juros da dívida) do governo federal.A análise do TCU revela que, além do montante que ficou guardado no caixa do Tesouro Nacional, parcela do dinheiro foi usada para outras finalidades que não programas de transporte e meio ambiente. No período analisado, mais de R$ 1 bilhão foi gasto com folha de pessoal e benefícios assistenciais -incluindo auxílios para transporte e alimentação.( Fonte: Folha de São Paulo)
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SENADO ENTERRA SUPER-RECEITA
A falta de acordo para a votação da medida provisória que cria a Super-Receita sepultou o projeto que unificaria as secretarias de Receita Previdenciária e de Receita Federal. O governo não conseguiu quórum suficiente no Plenário do Senado – para iniciar a sessão, seria preciso contar com a presença de 41 senadores, mas o governo só conseguiu arregimentar 29. A oposição recusou a oferta do Planalto, de transformar a medida em projeto de lei e votá-la em caráter de urgência, exigindo que a proposta passasse pelos trâmites normais antes de ir à votação.
O presidente do Senado, Renan Calheiros, lamentou a falta de resultado do esforço feito junto aos líderes para tornar possível um acordo para a votação da MP. Reconheceu, porém, que isso ocorreu pela "deturpação" que a edição indiscriminada de medidas provisórias traz para o Congresso Nacional. “Isso não pode continuar a acontecer. Minimiza o papel do Senado. Não podemos concordar com isso”, lamentou.
Já o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), disse em Plenário que esta sexta-feira será lembrada como o "dia do basta à humilhação do Senado". Ele admitiu que a matéria é relevante, mas ponderou que o tema deve ser tratado por meio de um projeto de lei, para que possam ser debatidos os detalhes da proposta de criação da Receita Federal do Brasil.
“Algumas pessoas do governo dizem que é birra nossa. Seria birra do governo continuar mandando para cá medidas provisórias, entupindo a pauta do Congresso e reduzindo o poder de uma Casa que tem o dever de ser a Casa da decisão final”, reclamou Virgílio
O presidente da Feira Internacional de Ecologia e Meio Ambiente (Fiema Brasil 2006), César Rubechini, e a vice-presidente do evento, Marinete de Carli, participaram de jantar com o vice-ministro italiano do Meio Ambiente, Stefano Stefani, em Porto Alegr
e, no dia 26 de outubro. O convite para o jantar foi feito pelo cônsul-geral da Itália no Rio Grande do Sul, Mario Panaro.Para Rubechini, o encontro deverá ampliar o caráter internacional da Fiema Brasil, que já espera a participação de pelo menos 35 empresas da Europa. O objetivo do encontro foi buscar o apoio do governo da Itália para a feira. "Trata-se de uma oportunidade única de divulgar o evento para o governo italiano e estreitar os laços com a comunidade européia", afirma.( Ass.Imprensa Fiema)
O TCU (Tribunal de Contas da União) condenou ontem o "mau uso" que o governo vem fazendo da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico).
O tribunal estima que, entre 2002 e 2004, 41% dos R$ 22 bilhões arrecadados com a contribuição não foram aplicados, engordando o superávit primário (receita menos despesas exceto juros da dívida) do governo federal.A análise do TCU revela que, além do montante que ficou guardado no caixa do Tesouro Nacional, parcela do dinheiro foi usada para outras finalidades que não programas de transporte e meio ambiente. No período analisado, mais de R$ 1 bilhão foi gasto com folha de pessoal e benefícios assistenciais -incluindo auxílios para transporte e alimentação.( Fonte: Folha de São Paulo)
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