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A S.C.A. acaba de oferecer uma opção diferenciada para frentes de gavetas. A gaveta com cava e puxador Dettaglio é uma das novidades da empresa para este ano. O produto, que já está disponível para compras nos showrooms S.C.A. de todo o Brasil, promete chegar com a intenção de facilitar o acesso ao interior dos armários. A gaveta usada como agregado interno para o mobiliário de closets, já vem com o puxador, que fica embutido na cava, o que facilita o processo de abertura e fechamento das frentes do armário. Uma solução prática e funcional que exclui a possibilidade de bater no puxador, como normalmente ocorre quando ele é usado de maneira convencional.

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Abimóvel pede crédito para mobiliar casa

A Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário (Abimóvel) pretende retomar a negociação com o governo federal de uma linha de financiamento com custo mais baixo para aquisição de móveis. A medida, que serviria para ativar as vendas do setor no País, supriria a demanda de consumidores que precisarão mobilizar em 2009 residências compradas no boom da construção civil dos últimos dois anos, principalmente de 2008. O presidente da Abimóvel, José Luiz Diaz Fernandez, cobra do governo o mesmo tratamento adotado para o ramo de materiais de construção, que já teria crédito especial, para os moveleiros.

Segundo a Abimóvel qualificou o setor fechou 2008 com queda de 13% na produção. Mesmo assim o ano deve confirmar crescimento de 5% a 7% nas vendas no mercado interno. O patamar é assegurado pelo indicador de vendas de eletrodomésticos, que inclui móveis. De dezembro de 2007 a novembro de 2008, as vendas cresceram 12,4%. O emprego no ramo moveleiro no País recuou 7,2% entre janeiro e novembro. A queda em 12 meses chega a 9,9%. A balança externa de 2008 registrou queda de 1,7% nas exportações, somando US$ 988,045 milhões ante US$ 1,005 bilhão de 2007, efeito do câmbio depreciado.

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Financiamento para construção e reforma cresceu 1000% em Bento

No ritmo do bom desempenho da construção civil em Bento Gonçalves, as carteiras de crédito destinadas ao financiamento para compras de material de construção cresceu em 2008 mais de 1000%. A informação é confirmada pelo gerente da Caixa Federal agência centro, Celso Lunkes.

Na modalidade Construcard que possibilita recursos para compra de materiais de construção e móveis planejados a liberação de crédito bateu recordes.

Atendendo a pedidos do governo para que os bancos oficiais barateiem o acesso ao crédito a Caixa Federal já reduziu em duas ocasiões os juros em 2009 - Em alguns casos a soma das reduções de juros chegam a quase 24%, diz Lunkes.

O gerente também garantiu que apesar da liberação recorde de recursos, não há na cidade um aumento da inadimplência.

A instituição reduziu a taxa de onze linhas de empréstimo. Consignado, crédito pessoal, CDC, cheque especial, Crédito Especial Empresa – prefixada, Crédito Especial Empresa – pós-fixada, entre outras linhas para pessoa jurídica.

Para pessoa jurídica, as reduções beneficiarão as médias e grandes empresas (com faturamento anual superior a R$ 7 milhões). As linhas são para empréstimo de capital de giro no Crédito Especial Empresa prefixada e pós-fixada.

Para as micro e pequenas empresas (com faturamento anual até R$ 7 milhões), as reduções chegam a 23,56% (modalidades duplicatas e cheque eletrônico).

No começo do ano, a CAIXA já havia reduzido os juros de 21 linhas de empréstimo para pessoas físicas e jurídicas.

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Saiu o relatório Focus, com projeções do mercado financeiro sobre as principais variáveis econômicas: menos juros, menos inflação e PIB a ritmo melhor. O PIB deve crescer 2% este ano e 3,8% no seguinte (antes, 3,9%), com a produção industrial avançando 2% (antes, 2,15%) este ano e 4,05% depois (antes, 4,30%).

Inflação 1
O IPCA fecha o ano em 4,64% (antes, em 4,80%), o IGP-DI, em 4,49% (4,91%) e o IGP-M, em 4.41% (4,77%). O IPC-Fipe, em 4,50% (4,54%).

Inflação 2
Este janeiro termina com IPCA de 0,35%, IPC da Fipe de 0,35%, e com deflação de 0,14% no IGP-DI e de 0,30% no IGP-M. No Focus anterior, previa-se alta de 0,15% para o IGP-DI e queda de 0,07% para o IGP-M. Os preços administrados devem subir 5% este ano r 4,5% no seguinte, como já se estima há tempo.

Juros
A taxa básica de juros anuais fecha em 11% este ano e em 10,75% no próximo, os mais baixos índices desde março de 1999, quando o sistema de metas foi criado. O relatório anterior, eram previstas Selics de 11,25% e 11%, pela ordem.

Balança
Para a balança comercial, previsão de superávit de US$ 14,5 bi, em 2009, sem alteração. Para a conta de transações correntes, déficit de US$ 25 bilhões, também sem alteração, assim como o ingresso de investimento estrangeiro direto, de US$ 23 bi. Leia CONTAS EXTERNAS DE 2008.

Câmbio
O dólar termina 2008 em R$ 2,30 e o ano seguinte, em R$ 2,28, com médias anuais de R$ 2,29 e R$ 2,23. Este mês, termina valendo R$ 2,35, pouco acima dos R$ 2,33 da estimativa anterior.
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A crise financeira internacional foi a principal causa da redução de 11% no número de transações de fusões e aquisições realizadas no Brasil, em 2008, segundo o relatório da PricewaterhouseCoopers. No Rio Grande do Sul o destaque ficou na mineração: aquisição de 20% da Corporación Sidenor S.A. da Espanha e de 100% da alemã Kerspe pela Gerdau e a venda da Zamprogna para a Usiminas. A maior transação de fusão e aquisição de 2008, no Brasil, foi a Anglo American comprar a MMX por US$ 5,5 milhões.
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Tamandaré, um bairro abandonado

Mudou o governo em Garibaldi, mas os problemas enfrentados por empresários e moradores do Bairro Tamandaré continuam sem solução. Nesta semana empresários da região estiveram reunidos mais uma vez com o executivo municipal em busca de providências. Há menos de um mês no cargo o atual prefeito, Cirano Cisilotto, conheceu pessoalmente as reivindicações dos empresários e prometeu verificar o que pode ser feito.

Durante a administração anterior várias reuniões envolvendo lideranças do CIC de Garibaldi, empresários e moradores aconteceram, no entanto nada foi resolvido.

A principal carência reclamada é a falta de infra-estrutura de acesso, comunicação, segurança e iluminação pública. O local vive no abandono – não há policiamento, por estarmos próximo a Bento, o pessoal de Bento não vem aqui e o pessoal de Garibaldi também não porque é muito longe- disse Sidnei Cobalchini, da Criativa Móveis em entrevista a Rádio VIVA .

O atual prefeito advertiu, porém que não há previsão na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para investimentos no bairro.

As 20 empresas que estão instaladas no distrito industrial de Tamandaré sofrem com a falta de 800 metros de pavimentação no acesso ao distrito. Há casos de empresas que suspenderam investimentos por falta de infra-estrutura.

Outro grave problema é o acesso ao bairro pela rua Comendador José Antônio Zanetti .O acesso a esta via é cercada por grandes riscos, já que não há um meio que permita a entrada ou saída de pista com segurança, tanto para automóveis como para caminhões.
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Milan Tomic

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