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Em 2 anos de PAC, somente 3% das obras estão prontas

De acordo com levantamento da organização não governamental Contas Abertas, com base em relatórios da Casa Civil, contendo todo o conjunto de 10.914 empreendimentos do programa em todos os Estados, apenas 3% foram concluídos após dois anos do programa, enquanto 74% das obras nem foram iniciadas.

Em valores, os empreendimentos concluídos somam R$ 47,7 bilhões, 7,3% do total de R$ 646 bilhões previstos para o PAC . A maior parte deles está no Estado do Rio de Janeiro, R$ 16,7 bilhões, por conta principalmente dos investimentos da Petrobras na compra de três plataformas e na construção de um terminal de gás natural liquefeito (GNL), um aporte total de R$ 11,4 bilhões.

No balanço geral do PAC, apresentado pelo governo federal em fevereiro deste ano, os resultados se mostravam mais positivos, com 11% das obras concluídas –
Nas áreas de logística e energia, todos os empreendimentos – 431 de logística e 645 de energia – já estão contratados, mas 45,6% das obras não foram iniciadas. Em andamento, estão 36,4%. Infraestrutura energética é a área que possui maior número de obras concluídas, 147 – inclui os investimentos da Petrobras. No setor de logística, que engloba rodovias e portos, por exemplo, apenas 46 obras foram entregues, o que representa 11% do total.
São Paulo é o Estado que tem maior valor executado, com R$ 4,8 bilhões investidos num total de 39 obras entregues. Mesmo assim, o Estado ainda não iniciou 69% dos seus 1.051 empreendimentos.

Exemplos deles são projetos para o aeroporto de Viracopos, na cidade de Campinas, e para o aeroporto internacional de Guarulhos.

Outros Estados com ritmo mais forte de investimento são Rio Grande do Sul, com 15 obras concluídas, no valor de R$ 3,4 bilhões, e Bahia – 16 obras de R$ 2,6 bilhões. Os dois Estados possuem, no entanto, 615 e 917 obras no total, respectivamente. Não foram iniciadas 75,6% no Rio Grande do Sul e 79,9% na Bahia. Na lanterninha, está o Distrito Federal, com apenas uma das 30 obras finalizada e investimento feito até agora de R$ 14,4 milhões.
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Publicidade mundial sobe a Serra e é atração em Gramado

Discutir os novos rumos do mercado publicitário internacional será o objetivo principal da 17ª edição do Festival Mundial de Publicidade de Gramado. O evento, que começa amanhã e termina em 5 de junho no Centro de Eventos Serra Park, terá como tema central Inovação e Vanguarda Criativa.

Considerado o terceiro maior do mundo e o mais reconhecido na América Latina, o evento deverá reunir um público de seis mil pessoas, entre estudantes, profissionais e anunciantes. Os visitantes poderão acompanhar 11 painéis de debates, que contam com grandes nomes do cenário publicitário nacional e internacional, como Washington Olivetto; Neal Davies, da agência Naked Communications, de Nova Iorque; Walter Longo, mentor de estratégia e inovação do Grupo Newcomm; Luiz Lara, da agência Lew Lara/TBWA e Flávio Casarotti, da Fischer América. Cerca de 60 debatedores irão interagir com os painelistas.

Entre os temas que serão discutidos sobre o futuro do negócio de publicidade e os avanços dos meios de comunicação com consumidores, conquistados pelas facilidades de acesso trazidas pela internet.
Durante o evento, será entregue o troféu Galo de Gramado às melhores peças e campanhas publicitárias veiculadas nas mídias jornal, revista, cinema e tevê, rádio, mídia exterior e internet.
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O Ponto Frio, uma das maiores redes varejistas do país, foi oficialmente colocado à venda.
Esta semana pode sair a venda da rede de lojas Ponto Frio. Há três interessados: Magazine Luiza, Insinuante e Grupo Silvio Santos.
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COMMODITIES EM ALTA

A Bolsa de Valores fecha maio com valorização de 42% no ano. E o petróleo não fica atrás: desde janeiro, já está 46% mais caro no mundo.Na faixa de US$ 66 o barril, maio termina em alta de 32%, a maior elevação mensal em dez anos. Tradução: se os combustíveis no Brasil não ficaram mais baratos até agora, não vão ficar mais.E nas commodities agrícolas, é festa no interior.As cotações dos nossos principais produtos agrícolas de exportação encerram maio com elevação acumulada no ano de 13% no milho, 17% no café, 24% no suco de laranja, 28% na soja, 29% no algodão e 37% no açúcar. Bom para quem produz, ruim para quem consome.
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CRÉDITO CURTO PARA A INDÚSTRIA
Os bancos estão preferindo emprestar mais às famílias que às empresas - por ser mais fácil a avaliação do crédito pessoal e resultar em maior rentabilidade. Esta é a conclusão a que chegou o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), ao analisar o relatório de crédito, divulgado esta semana pelo Banco Central. Detalhe: as empresas tiveram menor redução de juros e de prazos, quando comparados os dados de dezembro e abril, período em que a relação crédito total/PIB passou de 41,3% para 42,6%.
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CARLYLE NEGOCIA COMPRA DA CVC POR R$ 800 MILHÕES
Ainda há quem duvide, mas o empresário Guilherme Paulus, fundador do Grupo CVC, está prestes a vender 63% da CVC Operadora, maior agência de viagens do País, por cerca de R$ 800 milhões para um dos fundos de private equity do norte-americano Carlyle Group. A negociação, considerada a maior do setor de turismo nacional, vem sendo feita a sete chaves desde o início do ano.
A proposta inicial do Carlyle era da compra do total de ativos, por R$ 1,1 bilhão. Mas Paulus ainda quer ficar no negócio. O empresário manterá 37% das ações da empresa, bem como a presidência do conselho de administração da CVC, no qual terá direito de indicar três dos nove conselheiros. Valter Patriani, executivo mais antigo da empresa, há 30 anos na CVC, continuará na presidência da operadora, com contrato para mais cinco anos.
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Milan Tomic

Hi. I’m Designer of Blog Magic. I’m CEO/Founder of ThemeXpose. I’m Creative Art Director, Web Designer, UI/UX Designer, Interaction Designer, Industrial Designer, Web Developer, Business Enthusiast, StartUp Enthusiast, Speaker, Writer and Photographer. Inspired to make things looks better.

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