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Polêmica em Garibaldi

Repasse de verba pública para auxílio a empresa fabricante de calçados revolta empresários que exigem tratamento igual a demais empresas do município. A Câmara Municipal e Vereadores de Garibaldi aprovou no último dia 15 de junho, atendendo solicitação do Executivo Municipal, o repasse de R$ 9 mil mensais para a Cooperativa Joanetense (Coopershoes) que produz calçados e componentes. A empresa emprega atualmente 300 funcionários e para não fechar as portas solicitou a prefeitura que continuasse a receber auxílio mensal.

Uma emenda de autoria do Vereador Moisés Nekel (PMDB) no entanto determina o compromisso da empresa em efetuar doações anuais de calçados, a crianças carentes atendidas nas creches e escolas municipais, a entidades que auxiliam famílias mais necessitadas e ainda aquelas que desenvolvem trabalho voltado à prática esportiva. Mesmo assim empresários contrários ao repasse de verba pública alegam que serão mais de R$ 500 mil aplicados com recursos públicos e que há outras empresas no município em situação semelhante mas que nunca receberam qualquer auxílio.

De acordo com o prefeito Cirano Cisilotto, preocupado com a manutenção dos empregos, o apoio com o aluguel é uma situação de continuidade ao que já vinha sendo praticado pela gestão anterior. A Coopershoes - Cooperativa de Calçados e Componentes Joanetense Ltda é uma cooperativa de trabalhadores com sede na localidade de Joaneta no município de Picada Café, e tem unidades em Garibaldi e Veranópolis. Sua principal atividade é a de indústria de calçados e a sua principal linha de produtos é a Converse All Star, da qual é a única licenciada no Brasil.

Nota do editor: Posso entender a preocupação do prefeito Cirano Cisilotto em querer manter os empregos gerados pela empresa. Mas que garantia temos que só pagando o aluguel será suficiente para a empresa não fechar.
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Sindmóveis quer melhorias no TECON

Em encontro com representantes do Terminal de Contêineres de Rio Grande (Tecon), o Comitê de Logística do Sindicato das Indústrias do Mobiliário de Bento Gonçalves(Sindmóveis) encaminhou algumas reivindicações do setor moveleiro.

Os empresários querem melhorias ns serviços e nos preços oferecidos pelo Tecon. Os representantes do Sindmóveis argumentam que as taxas em vigor não estão de acordo com a realidade das empresas moveleiras, prejudicando a competitividade do produto exportado.

Em contrapartida, o Tecon justifica os valores apontando sua localização primária e os altos custos com seguros. Outro ponto debatido no encontro foi o processo de canal vermelho, que compreende exame documental, verificação e valoração aduaneira. Há entraves no manuseio das mercadorias durante os processos .

Para o segundo semestre de 2009, está sendo planejada visita do Comitê de Logística ao Porto de Rio Grande e ao Terminal de Contêineres. Além dessa aproximação, foi definido que a comitiva do Tecon sempre estará representada em reuniões do Comitê de Logística quando a pauta abordar assuntos pertinentes ao terminal.
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Esta surgindo o primeiro Ice Wine brasileiro

Uma parceira entre a Vinícola Pericó de São Joaquim (SC) e a Vinícola Fabian, de Nova Pádua (RS) está dando origem ao primeiro Ice Wine brasileiro, vinho feito a partir de cachos congelados pelo frio. A produção é inédita na América. Sob a orientação do Laboratório Enolab, de Flores da Cunha, a Vínicola gaúcha já fermenta o mosto do primeiro Ice Wine brasileiro. Ao todo, foram obtidos em torno de 900 litros de mosto que, com a adição de uma levedura especial, fermentarão lentamente por aproximadamente dois meses em tanques de aço inox e depois estagiarão em barricas de carvalho francês.

Típico de países com inverno rigoroso, a primeira vindima aconteceu com à temperatura de 7,5°C negativos. Em um caminhão-frigorífico, a uva foi transportada até o Rio Grande do Sul . O produto deverá estar no mercado no segundo semestre de 2010. Um vinho licoroso de sobremesa
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IPI reduzido termina este mês e faltam carros nas lojas

A duas semanas do fim do prazo oficial de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, a expectativa do setor é de que as vendas voltem ao ritmo anterior do final de 2008.A redução, em vigor desde dezembro do ano passado, inicialmente teria validade por três meses, mas foi prorrogada por mais três, com prazo de vencimento em 30 de junho. Agora, o governo estuda se mantém o corte - que reduziu os preços dos carros novos entre 5% e 7% -, se aumenta o IPI gradualmente ou se retoma a alíquota normal, de 7% a 13%.
Empresários do setor na serra, estimam que as vendas não devem cair muito, mas admitem que o incentivo ao consumo provocado pela redução do imposto foi importante para o desempenho das vendas no primeiro semestre deste ano.
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Governo pode cortar imposto de fabricantes de máquinas

O governo estuda a possibilidade de incorporar o setor de bens de capital (máquinas e equipamentos) entre os que serão beneficiados por uma tributação diferenciada, dependendo da capacidade de ampliar benefícios fiscais em meio à queda sucessiva na arrecadação de impostos. A proposta em estudo, que será apresentada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim deste mês, é prorrogar a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que atualmente beneficia os setores automotivo, construção civil e produtos da linha branca (fogões, geladeiras e lavadoras).

Porém, o incentivo seria reduzido gradualmente até o fim do ano. Para alguns produtos, no entanto, a nova alíquota ficaria mais baixa do que o nível de 2008, antes da crise. Nos últimos meses, a redução do IPI foi um dos principais instrumentos para estimular a fabricação e venda desses produtos.

A concessão de incentivos ao setor de bens de capital - que já tem vários itens com isenção de IPI - está sendo considerada diante do quadro de queda nas vendas e no emprego do setor, considerado "o motor da economia". "Será um jogo de alternativas que será levado ao presidente Lula no fim do mês", informou uma fonte. Esse novo quadro tributário, no entanto, dependerá da disponibilidade do Orçamento de acomodar a continuidade das desonerações e os recursos para manter o ritmo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) até o fim deste ano. O governo vai colocar na balança o custo-benefício das desonerações de IPI, que no primeiro semestre de 2009 consumiram mais de R$ 3 bilhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
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Milan Tomic

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