Enquanto decidem se Manuel Zelaya está abrigado, asilado, foragido, infiltrado, escondido, recluso, etc e tal, na embaixada do Brasil ele...
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Pedágios.
Tem muita coisa mal explicada nesta história dos pedágios. Aliás, o tema “pedágios” para nós gaúchos, foi sempre um tema muito obscuro, cheio de questionamentos, com rejeições e com reclamações constantes. Um negócio só se torna bom negócio quando é bom para as duas partes. No caso dos pedágios nunca pareceu ser um bom negócio. De um lado o governo alegando prejuízos, de outro as concessionárias alegando o mesmo e os usuários sofrendo com falta de opções, preços abusivos e pouco beneficio.
Agora para devolver à União as estradas federais, o governo do Estado usou como estratégia um ofício de cobrança extrajudicial das concessionárias de rodovias, com pedido de compensação por desequilíbrio de contratos de concessão com uma conta superior a R$ 1 bilhão.
Mas que desequilíbrio? Esta é outra questão que não dá para entender. As concessionárias se beneficiam com cobranças de tarifas indevidas e não investem, portanto descumprem contratos. Justificam a falta de investimentos pelo desequilíbrio econômico financeiro. Entretanto, no ano de 2000 formalizaram com o governo do Estado o Termo de Ajuste Número 1, o conhecido TA1, com validade até 2004, no qual ajustaram desonerações.
O TA 1 concedeu um reajuste adicional de 20% sobre as tarifas, zerando portanto todos os desequilíbrios até então existentes.
Posteriormente o governo Rigotto prorrogou a validade do TA 1 até 2006. A partir daquele ano não há nenhum ato público que justifique a manutenção das cobranças inseridas nas tarifas de pedágios, as quais desde 2004, continuando sendo ilegalmente cobradas em todas as praças.
E mais, nós usuários sofremos todos os anos com os reajustes concedidos
pelo DAER e AGERGS, calculados sobre os tais termos do TA1. É só esperar o início da temporada de praia, no verão que vem aumento de pedágio.
Assim não há que falar-se em desequilíbrios em favor das concessionárias e, sim em favor dos usuários das rodovias, estes sim, os grandes prejudicados”.
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Cartões
Agora para devolver à União as estradas federais, o governo do Estado usou como estratégia um ofício de cobrança extrajudicial das concessionárias de rodovias, com pedido de compensação por desequilíbrio de contratos de concessão com uma conta superior a R$ 1 bilhão.
Mas que desequilíbrio? Esta é outra questão que não dá para entender. As concessionárias se beneficiam com cobranças de tarifas indevidas e não investem, portanto descumprem contratos. Justificam a falta de investimentos pelo desequilíbrio econômico financeiro. Entretanto, no ano de 2000 formalizaram com o governo do Estado o Termo de Ajuste Número 1, o conhecido TA1, com validade até 2004, no qual ajustaram desonerações.
O TA 1 concedeu um reajuste adicional de 20% sobre as tarifas, zerando portanto todos os desequilíbrios até então existentes.
Posteriormente o governo Rigotto prorrogou a validade do TA 1 até 2006. A partir daquele ano não há nenhum ato público que justifique a manutenção das cobranças inseridas nas tarifas de pedágios, as quais desde 2004, continuando sendo ilegalmente cobradas em todas as praças.
E mais, nós usuários sofremos todos os anos com os reajustes concedidos
pelo DAER e AGERGS, calculados sobre os tais termos do TA1. É só esperar o início da temporada de praia, no verão que vem aumento de pedágio.
Assim não há que falar-se em desequilíbrios em favor das concessionárias e, sim em favor dos usuários das rodovias, estes sim, os grandes prejudicados”.
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Cartões
O Banco Central prometeu soluções para reduzir os custos de cartões de crédito ao consumidor, mas já adiantou que o pacote de medidas será leve às empresas do setor. Isto significa que os consumidores continuarão enfrentando tarifas e juros elevados. E tudo indica que será necessária muita pressão para reduzir esses custos no país, que são os mais elevados do mundo. Um dos entraves é que os bancos estatais são sócios de operadoras de cartões.
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Informa a CIC de Garibaldi: Aumentou o número de empresas no município
A crise não afetou o espírito empreendedor dos garibaldenses. De acordo com dados da Junta Comercial local, o número de empresas abertas de janeiro a agosto de 2009 foi maior 4% maior do que no mesmo período do ano passado e 14,7% em relação a 2007. Já o número de empresas fechadas nos oito primeiros meses do ano manteve-se estável. Foram 34 no ano passado contra 35 neste ano. O número de empresas abertas foi de 78 neste ano, 75 em 2008 e 68 em 2007.
A relação entre empresas abertas e fechadas neste período vem diminuindo. Passou de 45,5% em 2007 para 44,8% em 2009. Somente contados os oitos primeiros meses de cada ano, de 2007 até hoje foram abertas 221 novas empresas e fechadas 100. O comércio responde pela maior fatia em cada quesito. De janeiro a agosto deste ano foram abertos 35 estabelecimentos comerciais e fechados 22. O melhor desempenho percentual é da indústria, com 10 empresas abertas e apenas uma fechada. O setor de serviços registrou 33 novos negócios contra 12 encerramentos de atividade.
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Obispa investe 1 milhão no parque fabril
A Obispa de Bento Gonçalves anuncia investimentos em sua fábrica. São aproximadamente R$ 1 milhão destinados a ampliar a capacidade produtiva.
Entre eles a aquisição de um Centro de Usinagem italiano. O novo equipamento permitirá o desenvolvimento de peças em latão para o segmento de alto luxo da moda. Dessa forma, a metalúrgica de Bento Gonçalves equipara seus padrões às exigências das marcas top para as quais fornece acessórios metálicos, entre elas Lenny e Cia, Smartbag, The Bridge, Luz da Lua, Mitty, Corello, Fasolo e Santa Marinella.
O segmento de moda responde por 30% do faturamento da Obispa. No rol de artigos produzidos estão fivelas masculinas e femininas, puxadores de zíper, mosquetões para bolsas, porta-alças, fechos, chaveiros, enfeites para calçados e componentes.
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CIC reúne empresários para homenagear os 60 anos da Randon
A próxima reunião-almoço da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul (CIC), que acontece na segunda-feira (28), será comemorativa aos 60 anos da Randon. Para falar sobre a trajetória da empresa neste período, os palestrantes serão o presidente do Conselho de Administração, Raul Anselmo Randon, e o diretor-presidente, David Abramo Randon.Com mais de oito mil funcionários, é a maior fabricante de reboques e semirreboques na América Latina e está entre os dez maiores do mundo.
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Brinox foi expor na Bolívia
Até o dia 27 de setembro, a Brinox de Caxias do Sul estará participando da Expocruz – Feira Internacional de Santa Cruz, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.Durante o evento, considerado o maior multissetorial da América Latina, a empresa apresentará os últimos lançamentos da marca, além de outros produtos que já possui em linha. Entre as novidades estão as Lixeiras Seletivas da linha Decorline . Apresentada recentemente na Equipotel, em São Paulo, a Lixeira Seletiva teve excelente aceitação, sendo considerado o produto de maior destaque da marca na feira.
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Madelustre comemora 25 anos
A empresa de Garibaldi /RS fundada em 1984 é referência em qualidade e design no setor de iluminação no Brasil. Em 2008, a Madelustre garantiu um diferencial competitivo ao tornar-se a única indústria brasileira de luminárias decorativas com vidraria própria. A vidraria permitiu à empresa modernizar e ampliar linhas e recriar no Brasil o vidro artístico de Murano, conhecido como Triplex (três camadas sobrepostas). Os vidros são fabricados na Madelustre em processo artesanal, através dos sistemas piastra (vidro moldado), vidro soprado e vidro centrifugado. Toda a tecnologia necessária para implantar a vidraria, incluindo fornos, estamparia, têmpera, corte e lapidação, foi importada da Itália. Mestres italianos na produção de vidros de Murano foram trazidos ao Brasil pela Madelustre para treinar sua equipe. A Madelustre foi fundada pelos irmãos Clóvis, Miguel e Rui Furlanetto.
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