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Estes são os que permitem a construção de loteamentos no Vale dos Vinhedos:
Airton Minúsculi (PT)
Adelino Cainelli (PP)
Ivar Leopoldo Castagnetti (PMDB)
Marcos Barbosa (PRB)
José Élvio Atzler de Lima (PMDB)
Gilmar Pessuto (PSDB)

Estes apoiaram o veto do prefeito e são contra a instalação do loteamento no Vale:

Vanderlei Santos (PP)
Neilene Lunelli Cristófoli (PT)
Mario Gabardo (PMDB)

Valdecir Rubbo (PDT) – Presidente da Câmara, só vota em caso de empate, mas se declarou contra o veto do prefeito
Neri Mazzochin (DEM) – ausente

Aconteceu o que boa parte da imprensa e da opinião pública de Bento Gonçalves já sabia. Os vereadores derrubaram o veto do prefeito Roberto Lunelli e ficou liberado a construção de loteamentos no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves. Agora é esperar para ver o que a justiça irá decidir sobre a ADIN- Ação Direta de Inconstitucionalidade que a Aprovale vai protocolar nos próximos dias.

Esta decisão, abre um perigoso precedente, podendo detonar o processo de especulação imobiliária em um dos mais belos roteiros turísticos do país.

Agora, o episódio tão divulgado e debatido sobre tudo pela imprensa, serviu para algumas constatações. Uma delas é de que há divergências políticas claras. A principal é que o líder do governo na Câmara, vereador do PT Airton Minúsculi está pouco se importando para os interesses de seu governo. E agora como fica? O governo do PT de Lunelli poderá confiar no seu líder na câmara?
E o PMDB? onde está a orientação partidária? que partido é este em que seus vereadores votam como querem? Não há então orientação partidária ? quer dizer que cada um faz o que bem entende sem seguir uma diretriz do partido? Então pra que partido?
Mesma pergunta pode-se fazer ao PP, onde há dois vereadores com posições contrárias. Se na legislatura anterior a população de Bento Gonçalves reclamava que na Câmara não havia oposição, agora estamos todos confusos, pois cada legislador faz o que bem entende de acordo com seus interesses particulares.
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Em Flores da Cunha, ex-prefeito diz que suas correspondências foram desviadas
Gravíssimas as declarações do ex-prefeito Renanto Cavagnoli de Flores da Cunha ao repórter da Agência RSCOM e da rádio PopShow André Tajes de que uma correspondência enviada à ele quando era prefeito “parou no meio do caminho” ao se referir sobre a negociação do terreno do loteamento industrial entre a administração passada e a empresa Keko Acessórios.

Cavagnoli foi mais além, insinuou que o vereador Rudimar do Nascimento teve acesso de modo ilícito ao documento emitido pelo Tribunal de Contas do Estado e endereçado ao prefeito.

Não sei como o vereador conseguiu o documento, que foi inclusive lido em plenário na Câmara, mas se o que diz o ex-prefeito - de que alguém se apossou de uma correspondência particular desviada de dentro da prefeitura- for verdade, acho que a alguém deve explicações à população.
Não posso imaginar existir atitudes deste tipo provenientes de servidores públicos e homens públicos como é o caso do vereador. O episódio é grave e cabe a justiça investigar.

Sobre o mérito da discussão- a da negociação envolvendo o terreno onde a empresa irá se instalar- é bom considerar que um apontamento do tribunal não significa necessariamente irregularidades. Se tudo estiver devidamente dentro da lei e as dúvidas dos auditores do TCE forem sanadas todos saberão se está correto ou não.

Mas as denúncias entre a oposição e o prefeito, estas sim merecem ser esclarecidas imediatamente.
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Sobre Zelaya
Está se tornando vergonhoso e ridículo para os brasileiros o que o governo de LULA tem feito no episódio Zelaya.

Aliás, o próprio governo americano criticou severamente o abrigo do ex-presidente Zelaya na embaixada do Brasil em Tegucigalpa, depois de ter repelido a tentativa de Lula de envolver o Conselho de Segurança da ONU.

O Brasil se submete ao irresponsável Zelaya que segue os preceitos de Chávez. Este papel subalterno, que não corresponde às tradições da diplomacia brasileira já produziu um efeito vexatório para o Brasil: Zelaya faz o que quer na embaixada. Manda e desmanda, montou seu gabinete lá e despacha seus assuntos sem a mínima consideração a um país e seu povo .

O governo golpista de Honduras está enlouquecido. Não reconhece organismos internacionais e nem leis mínimas da democracia. E o pior: o Brasil tem um hóspede que não é um asilado político e que não respeita as leis que instituem asilo político.
O Brasil deveria pedir ajuda internacional para tirá-lo de lá, fechar a embaixada e ir embora do país.
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Milan Tomic

Hi. I’m Designer of Blog Magic. I’m CEO/Founder of ThemeXpose. I’m Creative Art Director, Web Designer, UI/UX Designer, Interaction Designer, Industrial Designer, Web Developer, Business Enthusiast, StartUp Enthusiast, Speaker, Writer and Photographer. Inspired to make things looks better.

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