Confirmado: Miolo compra a Almadén
A Pernod Ricard anunciou oficialmente ontem à tarde a venda da Vinícola Almadén à Miolo Wine Group de Bento Gonçalves. O acerto aconteceu na unidade da empresa em Santana do Livramento. Os valores da negociações não foram divulgados.
A negociação envolve a marca Almadén, os vinhedos e a unidade fabril em Livramento. A Miolo Wine Group,deverá realizar investimentos estimados em R$ 12 milhões em ações de marketing, novos vinhedos, equipamentos e no enoturismo aproveitando as instalações da vinícola. A empresa também garantiu a manutenção de todos os 106 empregos em Livramento.
Com a aquisição e com previsão de um faturamento de aproximadamente 120 milhões de reais, a Miolo credencia-se a ser a maior vinícola nacional, considerando produção e faturamento. Marcelo Toledo, ex-Kaiser e Ambev, que assumiu recentemente o comando das operações tem este desafio.
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Ontem
A Bolsa de Valores de São Paulo cravou a mais alta pontuação em 15 meses e o dólar, a menor cotação em 13 meses.
Chegou a 62.370 pontos, a mais alta valorização desde 1º de julho do ano passado. No ano, acumula agora ganhos de 66%, em real, e nada menos de 126% em dólar.
E a moeda americana, com queda de 1%, fechou na menor cotação desde 8 de setembro de 2008. No ano, perda de 24,5% .As reservas cambiais já passam, agora, de US$ 225 bilhões
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Um presidente que ficará na história
O presidente Lula têm feitos notáveis. A economia cresceu com distribuição de renda e atravessou veloz a crise financeira mundial. O governo balançou com o escândalo do mensalão, mas não caiu e hoje é sustentado por 14 partidos. O país nunca teve presidente tão popular. A Copa do Mundo de 2014 é nossa e os Jogos Olímpicos de 2016 também. O que falta para fechar com chave de ouro? Eleger seu sucessor. Jamais na história democrática do país um presidente da República passou a faixa para quem escolheu. Dilma é a candidata de Lula. Mas a rejeição ainda é muito grande. Com a entrada em cena da senadora Marina Silva (PV-AC), perdeu a condição de ser a única mulher candidata a presidente. Vencerá se o eleitor se convencer de que ela é Lula de saias.
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Segue a busca dos moveleiros por IPI reduzido
Liderados pela Abimóvel, os moveleiros pedem que a tarifa seja zerada por seis meses. A proposta prevê, ainda, que, depois desse período, o governo permita equalizar em 5% o imposto cobrado sobre chapas e móveis. Em recente reunião em Brasília a presidente da Movergs, Maristela Longhi saiu otimista. Mesmo assim a entidade costura um "plano B", que consiste em um projeto de incentivo financeiro com linha de crédito específica para o setor.
A reclamação do setor se justifica pois há um tratamento desigual no ponto de venda. Os eletros ganham disparado dos móveis quando o consumidor decide pela compra. A baixa na performance é atribuída especialmente ao aumento do consumo de eletrodomésticos e automóveis, que receberam incentivos governamentais e se manteve em alta.
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A Pernod Ricard anunciou oficialmente ontem à tarde a venda da Vinícola Almadén à Miolo Wine Group de Bento Gonçalves. O acerto aconteceu na unidade da empresa em Santana do Livramento. Os valores da negociações não foram divulgados.
A negociação envolve a marca Almadén, os vinhedos e a unidade fabril em Livramento. A Miolo Wine Group,deverá realizar investimentos estimados em R$ 12 milhões em ações de marketing, novos vinhedos, equipamentos e no enoturismo aproveitando as instalações da vinícola. A empresa também garantiu a manutenção de todos os 106 empregos em Livramento.
Com a aquisição e com previsão de um faturamento de aproximadamente 120 milhões de reais, a Miolo credencia-se a ser a maior vinícola nacional, considerando produção e faturamento. Marcelo Toledo, ex-Kaiser e Ambev, que assumiu recentemente o comando das operações tem este desafio.
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Ontem
A Bolsa de Valores de São Paulo cravou a mais alta pontuação em 15 meses e o dólar, a menor cotação em 13 meses.
Chegou a 62.370 pontos, a mais alta valorização desde 1º de julho do ano passado. No ano, acumula agora ganhos de 66%, em real, e nada menos de 126% em dólar.
E a moeda americana, com queda de 1%, fechou na menor cotação desde 8 de setembro de 2008. No ano, perda de 24,5% .As reservas cambiais já passam, agora, de US$ 225 bilhões
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Um presidente que ficará na história
O presidente Lula têm feitos notáveis. A economia cresceu com distribuição de renda e atravessou veloz a crise financeira mundial. O governo balançou com o escândalo do mensalão, mas não caiu e hoje é sustentado por 14 partidos. O país nunca teve presidente tão popular. A Copa do Mundo de 2014 é nossa e os Jogos Olímpicos de 2016 também. O que falta para fechar com chave de ouro? Eleger seu sucessor. Jamais na história democrática do país um presidente da República passou a faixa para quem escolheu. Dilma é a candidata de Lula. Mas a rejeição ainda é muito grande. Com a entrada em cena da senadora Marina Silva (PV-AC), perdeu a condição de ser a única mulher candidata a presidente. Vencerá se o eleitor se convencer de que ela é Lula de saias.
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Segue a busca dos moveleiros por IPI reduzido
Liderados pela Abimóvel, os moveleiros pedem que a tarifa seja zerada por seis meses. A proposta prevê, ainda, que, depois desse período, o governo permita equalizar em 5% o imposto cobrado sobre chapas e móveis. Em recente reunião em Brasília a presidente da Movergs, Maristela Longhi saiu otimista. Mesmo assim a entidade costura um "plano B", que consiste em um projeto de incentivo financeiro com linha de crédito específica para o setor.
A reclamação do setor se justifica pois há um tratamento desigual no ponto de venda. Os eletros ganham disparado dos móveis quando o consumidor decide pela compra. A baixa na performance é atribuída especialmente ao aumento do consumo de eletrodomésticos e automóveis, que receberam incentivos governamentais e se manteve em alta.
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É política e não capacidade financeira
O governo não está com folga no orçamento deste ano. As contas públicas registram o pior resultado desde 2002. O superávit primário pode não ficar na meta e será necessário mais reservas para as incertezas das eleições de 2010. Mesmo assim, o Brasil oficializou nesta segunda-feira a compra de US$ 10 bilhões em bônus do FMI. Pela primeira vez vai se tornar credor do Fundo. Como assim? É mais jogada política do que capacidade financeira.
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