O preço da desqualificação
Confesso que fiquei impressionado ao saber que em Bento Gonçalves há atualmente pouco mais de 72 mil empregados nas indústrias do município. E deste contingente mais de 40% não tem ensino fundamental. 80% dos trabalhadores têm menos de quatro anos de estudo.
Ou seja, assim como no resto do país, é uma geração que viveu um ciclo de desestímulo à educação onde faltou visão estratégica, seja das empresas, das entidades representativas e dos governos.
O certo é que o aumento da produtividade e conseqüente competitividade da indústria esta diretamente relacionada ao aumento dos índices de educação.
Segundo a OIT – Organização Internacional do Trabalho a produtividade do trabalhador brasileiro caiu em 25 anos. A produtividade brasileira por trabalhador é uma das mais baixas da América Latina. A OIT afirma que em 1980 a produtividade industrial brasileira equivalia a 19% da americana, enquanto que 20 anos depois, ela passou a meros 5% .
Não há estatísticas precisas do número de analfabetos funcionais no Brasil e nas cidades , mas dependendo do “rigor do conceito” pode estimar-se um percentual de 25% a 75% dos brasileiros. Ou seja, dependendo do critério adotado, o analfabetismo funcional brasileiro pode atingir de ¼ a ¾ da população do País. É muito grande! E o assunto requer mais atenção dos governos e das entidades ligadas à indústria.
Portanto, a mim parece que o Brasil continua perdendo a chance de fazer a diferença num mundo globalizado.
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A Vinícola Aurora acaba de apresentar a quarta edição de seu vinho top de linha, o Aurora Millésime Cabernet Sauvignon 2005. O vinho traduz a excelência de uma grande safra: a bebida é elaborada exclusivamente com as melhores uvas, selecionadas manualmente. Ao todo, a bebida teve quatro edições nas sete décadas de história da vinícola, produzidas a partir das safras 1991, 1999, 2004 e 2005.
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Champanhe Franceses em liquidação
Confesso que fiquei impressionado ao saber que em Bento Gonçalves há atualmente pouco mais de 72 mil empregados nas indústrias do município. E deste contingente mais de 40% não tem ensino fundamental. 80% dos trabalhadores têm menos de quatro anos de estudo.
Ou seja, assim como no resto do país, é uma geração que viveu um ciclo de desestímulo à educação onde faltou visão estratégica, seja das empresas, das entidades representativas e dos governos.
O certo é que o aumento da produtividade e conseqüente competitividade da indústria esta diretamente relacionada ao aumento dos índices de educação.
Segundo a OIT – Organização Internacional do Trabalho a produtividade do trabalhador brasileiro caiu em 25 anos. A produtividade brasileira por trabalhador é uma das mais baixas da América Latina. A OIT afirma que em 1980 a produtividade industrial brasileira equivalia a 19% da americana, enquanto que 20 anos depois, ela passou a meros 5% .
Não há estatísticas precisas do número de analfabetos funcionais no Brasil e nas cidades , mas dependendo do “rigor do conceito” pode estimar-se um percentual de 25% a 75% dos brasileiros. Ou seja, dependendo do critério adotado, o analfabetismo funcional brasileiro pode atingir de ¼ a ¾ da população do País. É muito grande! E o assunto requer mais atenção dos governos e das entidades ligadas à indústria.
Portanto, a mim parece que o Brasil continua perdendo a chance de fazer a diferença num mundo globalizado.
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A Vinícola Aurora acaba de apresentar a quarta edição de seu vinho top de linha, o Aurora Millésime Cabernet Sauvignon 2005. O vinho traduz a excelência de uma grande safra: a bebida é elaborada exclusivamente com as melhores uvas, selecionadas manualmente. Ao todo, a bebida teve quatro edições nas sete décadas de história da vinícola, produzidas a partir das safras 1991, 1999, 2004 e 2005.
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Champanhe Franceses em liquidação
Os fabricantes de champanhe, viveram anos mágicos durante boa parte da última década. Nesse período, as vendas do espumante produzido exclusivamente na região de Champagne-Ardenne, no nordeste da França, cresceram 4% ao ano em média. Em 2007, 339 milhões de garrafas foram vendidas no mundo, um recorde absoluto. Boa parte delas teve como destino os novos milionários que surgiam em mercados emergentes, como China e Rússia.
Mas a crise mundial mudou o cenário. Em 2008, o volume de vendas caiu para 322 milhões de garrafas e as previsões mais otimistas para este ano ficam em torno de 270 milhões. Somente no primeiro semestre, a França exportou 45% menos champanhe do que no mesmo período do ano anterior.
A má fase culminou com uma decisão de emergência, aprovada recentemente pelo Comité Interprofessionnel du Vin de Champagne (CIVC), órgão regulador do setor: a produção da safra de 2009 será limitada para acompanhar a demanda menor. Com estoques de cerca de 1,2 bilhão de garrafas e sem perspectivas de vendas que compensem os custos elevados de fabricação da bebida, produtores e agricultores concordaram em abandonar 32% das uvas nas videiras neste ano. Varejistas, bares e restaurantes estão sendo obrigados a vender a bebida com descontos generosos para desencalhar as caixas estocadas. Nos Estados Unidos e na Europa é possível encontrar bons rótulos com descontos de até 50%.
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Sobre Anuga
Levantamento da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) mostra que cerca de US$ 970 milhões em negócios poderão ser fechados por empresas brasileiras que participaram da Feira Internacional de Alimentos da Alemanha (Anuga), encerrada na semana passada, em Colônia. Pelos dados da Apex-Brasil, 120 empresas brasileiras participaram do evento. No segmento de bebidas, o evento teve a participação de 270 vinhos de 12 países. Quatro vinícolas brasileiras - Boscato, Casa Valduga, Miolo e Salton.
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A Viapiana Vinhos e Vinhedos, inaugura no dia 23 de outubro, uma nova estrutura de enoturismo na serra. O enoespaço será instalado na própria vinícola, localizada no Travessão Alfredo Chaves no município de Flores da Cunha. A nova estrutura de 550m² comportará uma boutique onde serão encontrados todos os produtos alusivos ao vinho e espumantes. Tais como, taças, champanheiras, adegas climatizadas, saca-rolas, decanters, cosméticos, além de vinhos e espumantes da Viapiana Vinhos e Vinhedos, entre outros produtos ligados ao vinho. No mesmo ambiente o visitante encontrará uma pequena biblioteca para aperfeiçoar sua cultura vitivinícola. Um restaurante que abrigará aproximadamente 100 pessoas e servirá cardápios diferenciados, criados por Chefs da Escola de Gastronomia. O espaço gastronômico funcionará com agendamento prévio para grupos de pessoas. A sala de degustações servirá para a realização de cursos e workshops, realizados pelo enólogo Elton Viapiana e pelo sommelier César Curra. Haverá ainda um local para um habitual happy hour, o Wine Bar, para os amantes da degustação de vinhos e espumantes. Na parte externa existe também um deck, onde podem provar os vinhos e espumantes da casa enquanto deslumbram as videiras da região. O Enoespaço estará aberto para realização de casamentos, formaturas, festas de aniversário e demais eventos.
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Vonpar: Ricardo Vontobel palestrou no CICBG
O Centro da Indústria Comércios e Serviços de Bento Gonçalves promoveu nesta sexta-feira (16) reunião almoço com palestra do presidente do Conselho de Administração da Vonpar- Ricardo Vontobel. Vontobel que há dois anos deixou a gestão operacional do grupo começou sua palestra falando de sua história dentro da Vonpar. A empresa começou suas atividades como "Grupo Vontobel", em que Ricardo Trabalha desde a sua infância, passando por diversos setores dentro da empresa, fazendo até mesmo entregas junto aos clientes.
Vontobel revelou que há algum tempo a Coca-Cola mundial mudou seu foco, passando a ser uma "Empresa Global". Os distribuidores do produto no Brasil foi reduzido de mais de 20 para 2 empresas, isso levou a empresa Vonpar, por não ser uma empresa da Coca-Cola, em repensar a sua estratégia, deixando de ser uma empresa dependente da Coca-Cola para se tornar uma empresa focada em uma excelência em fornecimento de serviço. Sendo assim, a Vonpar traçou objetivos para 20 anos, e investiu em desenvolvimento tecnológico, marketing, e tendo uma preocupação especial com o relacionamento da empresa com os seus clientes. Se tornando um exemplo e referência para a Coca-Cola mundial, tanto em estrutura como em tecnologia, sendo a base de projeto de fabricas da Coca-Cola pelo mundo.
Vontobel também falou sobre o processo de sucessão na empresa. Deu grande ênfase à importância de boas relações na família como um pré-requisito para a perpetuação do sucesso em empresas familiares, caso da Vonpar, fundada há 60 anos por seu pai, João Jacob Vontobel. Disse que –exemplos só se dá com atitudes, não se dá exemplo com palavras- recomendou também ser necessário viver para a empresa e não viver da empresa e disse que o único negócio que não quebra é o negócio feito por gente preparada.
Ricado Vontobel falou com otimismo sobre o futuro do Brasil ( ouça entrevista) e disse que o mercado de bebidas no Brasil, que no setor de refrigerantes mantém um crescimento de 5,5% ao ano a partir de 2005, está se ampliando para um novo nicho: o mercado das bebidas prontas, como sucos, chás, energéticos e isotônicos, que está crescendo no Brasil a uma taxa média de 14% ao ano.
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