Depois dos anúncios que começaram a veicular em fevereiro, a nova campanha da Todeschini agora ganhou filme e spot de rádio.
Com a chamada “Personalize seus ambientes. E deixe a vida acontecer.”, a campanha revela que há vida nos ambientes apresentados, que alguém passou por ali, dando pistas sobre estas pessoas e reforçando o posicionamento da marca Todeschini.
A série de anúncios provoca uma inteiração com o público, estimulando a procura dos novos elementos nos próximos ambientes.
Complementando a campanha, começa a veicular nacionalmente o filme para TV, que novamente surpreende. Com mesmo slogan e um jingle envolvente – que também será veiculado em rádio – a nova peça mostra pessoas vivendo nos ambientes, fazendo um link com os elementos inusitados que aparecem nos anúncios impressos e contando que é importante planejar e projetar, especialmente se for para viver de forma descomplicada e divertida.
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Jauri Peixoto é eleito coordenador do partido na serra
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Considerada o coração de Bento Gonçalves, a Via Del Vino em Bento Gonçalves, desde 2009 ,conta com um roteiro turístico que reúne os prédios mais antigos do município, monumentos e marcos históricos.O turista que visitar Bento Gonçalves, conhecerá o patrimônio histórico-cultural da área passando por 12 pontos, percorrendo apenas 700 metros. São vários atrativos. Foram instalados em alguns pontos, painéis com informações sobre os atrativos, e o mais importante- onde estão localizados os pontos.
Só que ao buscar por informações no painel localizado defronte ao Banco Santander, o turista ficará perdido ao tentar achar o atrativo de número seis (6)- A casa Fasolo. Conforme o painel, a Casa Fasolo, primeiro curtume de Bento Gonçalves localiza-se na rua Dr. Antunes, quando o correto é a Rua Cândido Costa. (CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR)
Se ninguém informar corretamente os turistas vão demorar muito tempo para localizar a Casa Fasolo. O admirável é que alguém foi responsável pela confecção do painel, revisão, aprovação e pelo pagamento do serviço, que está errado.
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Pra que transferir decisões para os Conselhos se eles não são respeitados?
Depois que falamos aqui neste espaço sobre os critérios usados para liberação de verbas públicas para eventos e entidades no município de Bento Gonçalves, em consonância com o que determina o decreto Nº 7.064 (21/12/09) pelos conselheiros municipais, descobri que, no episódio da liberação de R$ 120 mil para a Escolha da Rainha da Indústria e Comércio do RS, o valor aprovado pelo COMTUR foi de R$ 40 mil, mas na câmara o projeto passou por R$ 120 mil. Ora então de que adianta os conselheiros analisarem, argumentarem , avaliarem, se não decidem nada? O prefeito ao sancionar a lei, deixava claro que a decisão tem que passar pelos conselhos e cabe a eles decidirem, só que na prática não é o que esta acontecendo. Como tudo neste país sempre se dá um jetinho.
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Bingos
Cresce a possibilidade de que o projeto que legaliza a atividade dos bingos no Brasil seja aprovado nos próximos dias. O texto é listado como uma das prioridades do semestre na pauta da Câmara. Apenas DEM, PSDB e PSOL são contrários à votação.
O deputado Régis de Oliveira (PSC-SP), relator do projeto na CCJ, apresentou estudo realizado pela Força Sindical que apontou o fechamento de 320 mil postos de trabalho depois da proibição de funcionamento dos bingos. Oliveira afirma que, apesar da proibição, algumas casas de bingos continuam funcionando clandestinamente sem arrecadar impostos ao país.
O projeto também prevê o repasse de 17% das receitas das casas de bingos para a saúde, cultura, esportes e segurança pública --nos percentuais, respectivamente, de 14% e 1% para as demais áreas.
Não tenho dúvidas de que o projeto vai passar. Sob o argumento de que vai se arrecadar impostos os jogos vão ser liberados. Então já que vão liberar, que liberem tudo. Vamos liberar também a maconha ! cobramos imposto e fica tudo bem. Vamos liberar o aborto, é só cobrar imposto! Pra tirar uma vida, você paga 20% pro governo e aí fica tudo certo. Vamos liberar a droga. Alguém pode argumentar que paga imposto, gera emprego pro traficante, pro vendedor, pra comunidade.
A degradação moral da sociedade, a falta de valores, a deturpação do que é certo e do que é errado, a liberdade que coloca em risco a segurança e o bem estar das famílias, submetendo à exploração de tantas pessoas, tornando-as dependentes parece que não são mais motivos suficientes para o legislador ser convencido.
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