Guardadores de carros e flanelinhas...uma praga!
O caso é comum em vários municípios. Começa com poucos e derrepente são muitos. Tentam conquistar a confiança, mas na verdade constrangem, coagem e representam uma ameaça, pois tem-se a nítida sensação que se não pagarmos,não dermos o dinheiro algo de ruim irá acontecer com o veículo. Falo dos chamados “guardadores de carros” ou “flanelinhas”. Eles elegem as ruas que vão atuar, e depois do horário da zona azul, assume a condição de “donos do pedaço”.


Sou radicalmente contra dar esmolas. Dar esmola é um péssimo ato. Não sou contra a caridade ou a solidariedade. Até porque quem dá esmola não está movido de fato por esses ou outros sentimentos nobres. Dá apenas a sobra. E dar a sobra não é uma virtude, serve somente para ostentar poder e soberba.

Ou você acha que quem dá um trocado para um pedinte que se aproxima não quer apenas de livrar do incoveniente, do mau-cheiro, da roupa suja, etc? Acho deprimente para quem dá, e, de fato, não ajuda em nada quem recebe. Quem dá esmola alimenta a miséria e a marginalidade. Quem recebe acostuma-se com a miséria e a humilhação. Quem dá, pensa que fez um grande favor quando acabou fazendo um grande mal.

Uma pesquisa realizada em Uberlândia, MG, revelou que 90% dos pedintes não necessitavam de esmolas. Lá, quem pede dinheiro sem precisar vai preso.Pra quem não sabe, mendicância é contravenção penal e a pena varia de 15 a 90 dias de prisão.Em muitos países, mendigar é crime. E quem dá, também é punido

No caso dos flanelinhas, constituem uma praga. É preciso acabar com esta hipocrisia de “cobrar para cuidar do veículo”. Não vão cuidar nada e não vão garantir nada. Na verdade, é extorsão pura e simples.

Em Bagé, campanha orienta população a não estimular a profissão de flanelinha.

Lá a Polícia Civil, Secretaria Municipal do Trabalho e Assistência Social estabeleceram ações a serem desenvolvidas para erradicar os flanelinhas na cidade. Hoje, segundo levantamento feito pela prefeitura, cerca de 33 pessoas estão nessa função, a grande maioria envolvida com algum tipo de droga ilícita.

A campanha contra os flanelinhas vai ganhar as ruas, com ampla divulgação e a Secretaria de Trabalho e Assistência Social, vai promover cursos de eletricista e noções de segurança do trabalho destinados aos flanelinhas. A idéia é dar oportunidade de qualificação a esses jovens, proporcionando possibilidade de trabalho e renda. Além disso, de acordo com a frequência no curso, o guardador de carro poderá receber uma cesta básica mensal. A oportunidade de tratamento na rede pública de saúde, por meio do Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Drogas (Caps –AD) é outra providência. Até o momento apenas 15 flanelinhas efetuaram a inscrição no curso, que tem duração de dois meses.

Viram como é possível encarar e resolver o problema.

Está mais do que na hora das autoridades assumirem uma postura em relação à atuação nefasta dos chamados ‘flanelinhas’ que, a pretexto de trabalho, exigem dos motoristas pagamento por serviços de vigilância para estacionar em via pública, tornando-se ‘donos’ do espaço público, quando se sabe que o que se cobra não é vigilância, mas pagamento para não ter o bem danificado. Atenção autoridades, sugiro sentar na mesa e começar...
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Servidor Público que não ocupe cargo de motorista pode conduzir veículo oficial?
Sim, desde que possua a autorização para conduzir veículo oficial prevista em lei.

No caso dos servidores federais e do estado há uma lei em vigor que permite “...quando houver insuficiência de servidores ocupantes do cargo de Motorista Oficial, poderão dirigir veículos oficiais, de transporte individual de passageiros, desde que possuidores da Carteira Nacional de Habilitação e devidamente autorizados pelo dirigente máximo do órgão ou entidade a que pertençam”.

Na última sessão da Câmara de Vereadores de Bento Gonçalves o projeto pelo qual a Prefeitura solicita autorização para servidores públicos municipais dirigirem viaturas oficiais recebeu pedido de ampliação de prazo de análise. Faltou tempo para se debater. Acho até, sem falsa modéstia que o debate promovido na rádio motivou o vereador Neri Mazzochin (DEM) a pedir vistas.

De qualquer forma, sou a favor do projeto, desde que devidamente regulamentado e que não represente prejuízo financeiro. Não vão pensar os servidores que não são motoristas que ao poder dirigir vão ganhar acúmulo de função. De jeito nenhum. Vão assinar um documento concordando com as normas.

Tem-se que acabar com certas normas no serviço público que só travam o processo, prejudicam o trabalho, tornam-se complicadores à eficiência e agilidade na prestação do serviço e contribuem para que servidores cruzem os braços sob o pretexto de que “ isso a mim não compete”.

O projeto propôe a liberação de determinados servidores a dirigir viaturas oficiais quando houver insuficiência de servidores no cargo de motorista. Só poderiam utilizar as viaturas os ocupantes de cargos de: coordenador de serviços de vigilância, educador ambiental, fiscal de saneamento, fiscal do meio ambiente, técnico em tributos, auditor fiscal, engenheiro agrônomo, médico veterinário, técnico agrícola, engenheiro civil, arquiteto, fiscal de urbanismo, técnico em edificações e topógrafo.

É preciso desburocratizar, é preciso agilidade, o servidor público municipal deve estar à disposição da administração.
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Castelo de Pedra um novo espaço para eventos no ValeA Vinícola Cave de Pedra no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves promoveu na noite desta terça-feira (19) um evento destinado a promover e divulgar o novo espaço para eventos que foi criado no castelo de pedra que abriga à vinícola. No local foram investidos cerca de R$ 250 mil. Com arquitetura inspirada nos castelos medievais, o novo espaço tem capacidade para atender eventos com até 300 convidados.

A realização de eventos na Cave de Pedra está sob a gerência do tradicional Buffet Dalla Costa de Bento Gonçalves. Com a crescente demanda de solicitações para festas comemorativas e eventos corporativos, em Bento e região, o Buffet Dalla Costa realiza eventos em espaços próprios ou em outros locais, como na Cave de Pedra.
Os diferenciais oferecidos vai muito além da qualidade do serviço, passando pela criatividade, atendimento personalizado por profissionais qualificados e muito cuidado com os detalhes. Na Cave de Pedra é possível realizar jantares e almoços, coquetéis, festas de confraternização, temáticas, casamentos, 15 anos, recepções e eventos corporativos.
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Milan Tomic

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