Associativismo em baixa na serra
Há tempos que as principais entidades empresariais da serra gaúcha sofrem com a baixa participação de seus associados. Em média 30% apenas do quadro social participa efetivamente das atividades, eventos e outras ações promovida por suas entidades de classe. Em Bento Gonçalves tem empresas que há meses estão inadimplentes nas suas mensalidades e outras simplesmente cancelam o pagamento e resolveram desligar-se do quadro social. Alegam dificuldades financeiras, controles de gastos, corte de despesas. Tem casos de empresas que cancelam a contribuição de R$ 30 sob o pretexto de economia. Ora economizar R$ 30, imagine então como anda o restante da administração. Com poucos recursos tem entidades passando maus bocados para conseguir manter-se. No inicio do ano teve cortes nos orçamentos e mesmo assim não resolveu. Já foi tentado de tudo e não tem mais o que fazer. Sei de uma entidade em Bento que além de sofrer com o orçamento reduzido, com as escassas contribuições nos próximos meses haverá aumento de custos por conta do aluguel que até então não era cobrado.

Em ocasiões de crise o papel do associativismo empresarial deve assumir uma maior importância, pois só com associações fortes e com larga representatividade é possível conseguir do poder político medidas concretas em prol do desenvolvimento econômico com resultados relevantes ao ambiente social.

Os empresários precisam se dar conta de que as associações também evoluíram de meras defensoras de interesses corporativistas para um ambiente de troca de experiências, debate de ideias e busca de soluções para problemas que se assemelham independentemente do porte e área de atuação das companhias.As associações representam um fórum legítimo para a discussão de temas relacionados ao universo das relações empresariais.

Se não fosse o trabalho voluntário, abnegado e teimoso de alguns líderes, muitas entidades já teriam sucumbido.
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Transição
Ora se o discurso era de continuidade, de que a sucessora de Lula está em perfeita sintonia com o atual governo, de que ela era o “braço forte” do atual presidente e de que Dilma sempre soube de tudo o que era decidido no governo, então porque equipe de transição. Mas que transição é essa? Quem vai assumir, ou continuar no governo precisa então de tanto tempo assim para a tal transição?
A lei que instituiu a equipe de transição do candidato eleito para o cargo de presidente da República e também criou em torno de 50 cargos em comissão dispõe, em seu Art 1.º, que ao candidato eleito para o cargo de presidente da República é facultado o direito de instituir equipe de transição. Ora, se Lula disse que Dilma Rousseff era a grande responsável pelos programas de governo, para que um gabinete de transição? Poderia ser essa a primeira lição de austeridade, seriedade e coerência da presidente eleita em não transformar uma faculdade da lei em benefício aos seus mais diretos colaboradores.
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O filão das estatais
Partidos entram na disputa por comando das estatais

Empresas federais são o objeto de cobiça dos aliados de Dilma Rousseff. Para 2011, estatais têm uma previsão de R$ 107 bilhões em investimentos e participação em obras de grande visibilidade. Ao menos 612 postos em cargos executivos poderão ser preenchidos por apadrinhados. Muitos salários passam de R$ 20 mil.

Haverá um fatiamento vergonhoso do governo e alguns dos principais cargos serão ocupados por gente que já passou ou está na administração Lula. A lista de cotados para cargos do primeiro escalão inclui Antonio Palocci, Paulo Bernardo, Edison Lobão, Nelson Barbosa, Nelson Machado, Luciano Coutinho, Henrique Meirelles, Guido Mantega, Márcio Fortes, Maria Fernanda Ramos Coelho, Moreira Franco e Ciro Gomes.
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Aurora segue arrematando prêmios
A Cooperativa Vinícola Aurora foi a vinícola brasileira que conquistou maior número de medalhas na 9ª edição do Concurso Internacional de Vinos y Licores La Mujer Elige, realizado de 18 a 20 de outubro, em Mendoza. Das 22 premiações conferidas a oito vinícolas brasileiras, a Aurora conquistou 8 medalhas, entre elas a de Ouro Duplo pela excepcional qualidade do espumante Aurora Brut 100% Pinot Noir (vinificado em branco), o único do gênero no Brasil. Com essa premiação, a Aurora mantém-se na liderança do ranking das vinícolas do Brasil mais premiadas em concursos internacionais.

Kits de presentes

A propósito, a Aurora ampliou a linha de kits de presente compostos por elementos lúdicos, para os presentes do final de ano.Um dos destaques é a caixa contendo uma garrafa de Marcus James Cabernet Sauvignon e um General, o tradicional jogo de dados. Outra novidade é a combinação entre o Marcus James Merlot e um diário de viagens – ideal para registrar as impressões das férias. O Marcus James Tannat vem com um baralho de Poker. Kits contendo taças ou compostos por duas garrafas também integram os lançamentos de 2010.
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Milan Tomic

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