Bom exemplo parlamentar
Vivemos dias em que a sociedade anda desacreditada nos seus representantes políticos. Apesar de sermos parceiros culpados, nos obrigamos a ir para as urnas e eleger lideranças para tratar de assuntos de nosso interesse, defender os nossos direitos e buscar nas esferas estadual e federal algum retorno que retribua, aquilo que pagamos todo o mês.

Mas, será que há alternativas? Será que na sociedade há lideranças que se importem com os desperdícios? Será que o bem coletivo é mesmo prioridade para os que atingiram o status de representante da região?

O deputado federal eleito pelo Distrito Federal, José Antônio Reguffe, por sinal proporcionalmente o mais eleito, decidiu abdicar de diversos benefícios que o cargo lhe oferece para mostrar aos seus eleitores e à sociedade que tem como prioridade as pessoas que representa e não o seu próprio bolso. Protocolou ofícios de caráter irrevogável abrindo mão dos salários extras (14º e 15º) e verba indenizatória, cotas de passagem aérea, reduziu sua verba de gabinete em 80% e assessores de 25 para 9. Sozinho irá economizar aos cofres públicos aproximadamente R$ 575.000,00 por ano.

Caso esta atitude contagiasse os 512 deputados federais, que já ganham um salário na casa dos R$ 26 mil mensais, seriam poupados R$ 294 milhões por ano. Valor este a ser investido, ou melhor, “devolvido” à sociedade pelas mesmas lideranças que a representam. Se multiplicarmos este valor por quatro anos (mandato) não seriam necessários cortes nas emendas parlamentares já anunciadas para este ano pela presidente Dilma. Todos sairiam ganhando.

Quem sabe os nossos representantes do Sul se sensibilizem e aproveitem esta onda para junto com a sociedade restabelecer a moral na política de nosso País. A sociedade agradeceria.
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Até o prefeito desistiu dos buracos entre Bento e Tuiuty
A reclamação dos usuários que utilizam a 470 não é nova. No trecho entre Bento Gonçalves e Veranópolis, os buracos são tantos que desconfio não ser mais possível aceitar uma operação tapa buracos. Este tipo de providência vem sendo usada há muito tempo. Tapam os buracos com uma camada de brita e piche e vem a chuva tudo vai embora novamente. Tem que recapar por completo o trecho. Raspar tudo e pavimentar novamente.

Mas a solução para isso passa pela vontade política. Empresários de Tuiuty e São Valentin localidades da região contam que os prejuízos se acumulam. Danos aos veículos dos funcionários, dos clientes, da população em geral. Somente a vinícola Salton em Tuiuty registrou a visita de 60 mil turistas em 2010. Contingente que passou pela rodovia e certamente enfrentou os buracos. Então se a secretaria de turismo e a prefeitura de Bento não fizer nada, quem pode fazer? Qual o prejuízo sob o ponto de vista do atrativo turístico que uma estrada nestas condições provoca? Ora convenhamos, Bento está perdendo muito com esta situação. É de se admirar ainda que o Sr. Prefeito que é morador de São Valentin, e que portanto deve passar pela rodovia e pelos buracos certamente 2x por dia tenha desistido de buscar uma solução. Desistiu?

E Daer, através do engenheiro Rogério Uberti, que só promete, e não resolve, afinal qual a liderança política da região vai tomar uma providência. Em agosto do ano passado o engenheiro prometeu em reunião no CIC de Bento Gonçalves que a duplicação da rodovia entre Carlos Barbosa e o distrito de Tuiuty iria acontecer independente das eleições. A duplicação tem, no máximo, 60 dias para ser contratada, a partir da abertura do edital, disse ele. Disse mais, A duplicação contempla o trecho que inicia na altura de Salvador do Sul e termina em Tuiuty. “A empresa que ganha a concorrência, imediatamente, é a contratada e, a partir disso, há 18 meses para o término das obras

Tentei ontem falar com o Daer sobre o atual estágio das licitações para esta obra, mas não conseguimos. Então voltamos a pergunta inicial: Será que o bem coletivo é mesmo prioridade para os que atingiram o status de representante da região?
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Presidente do Crea-RS é condenado pelo TCU e terá que devolver dinheiro usado em festa de posse
O TCU (Tribunal de Contas da União) condenou o presidente do Crea-RS (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Estado) a devolver mais de R$ 135 mil. O valor teria sido utilizado por Luiz Alcides Capoani na festa da posse em 2009, com despesas consideradas irregulares.

O presidente do Crea também foi multado em R$ 5 mil e deverá recolher o valor ao Tesouro Nacional no prazo de 15 dias. Capoani disse que vai recorrer da decisão.
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Milan Tomic

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