Cracolânica itinerante
Ao se despedir de amigos, o Cel Paulino, Comde. do VI BCOM de Bento Gonçalves, pronunciou uma frase que chamou a atenção do editor. Ao se referir sobre o projeto de inclusão social que funciona junto ao batalhão e que é administrado pelo Rotary, o Pelotão Curumim, revelou que houve casos em que os meninos escolheram o caminho errado. "A gente mostra o caminho certo à eles, mas já perdemos jovens para o crack" disse. Afinal aonde nos leva a “procissão do crack”?
Depois de 20 anos, o Governo paulista resolveu acabar com a cracolândia. O maior exemplo do país sobre a devastação da droga nas pessoas. Porém parece que está conseguindo encaminhar os dependentes não para atendimento e recuperação, mas para a próxima e a próxima esquina. Serão várias cracolândias, porque a polícia não pode ser onipresente e muito menos cobrir permanentemente toda uma metrópole como São Paulo. Logo teremos pequenos núcleos de viciados, como foi, um dia, a cracolândia original. Infelizmente. É preciso mais.
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