Deu no Globo
Apesar de o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, ter afirmado na última terça-feira que o PMDB traz “mais problema do que solução” para o governo Dilma, a preocupação número um do Palácio do Planalto e da direção nacional do PT é com a manutenção da aliança formal com o partido do vice-presidente Michel Temer. Uma análise estado por estado revela que a tarefa não é simples. Hoje, os dois partidos enfrentam dificuldades para formalizar a aliança em pelo menos 15 estados.
Com isso, cresce a ala do partido que considera a hipótese de nem fechar coligação formal com o PT. Até o início deste ano, o único temor era que em alguns estados grupos peemedebistas não fizessem campanha para a chapa nacional.
Os estados com mais delegados com votos na convenção nacional da legenda, e que por isso vão decidir o jogo, são o Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Paraná. Nos quatro, há problemas com os petistas. No Rio, o PMDB ainda quer que o PT ingresse na chapa do vice-governador Luiz Fernando Pezão e culpa o senador Lindbergh Farias por parte da radicalização dos protestos recentes.
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