Todos sabem que a educação brasileira – salvo raras e louváveis exceções – não é modelo para ninguém. Os pífios resultados dos estudantes de todos os níveis nos principais testes internacionais de desempenho comprovam que o país ainda não aprendeu a ensinar. A percepção da baixa qualidade da escola brasileira chegou até os manifestantes que tomaram conta das ruas em junho – e, com menor intensidade, em julho – e, entre outras reivindicações, bradaram por mais educação. A resposta do Planalto veio na forma de uma tímida proposta de aumento dos investimentos na área, com a destinação dos royalties do pré-sal para a educação.
Investir mais em educação pode ser um bom começo. Dotar todas as escolas com as condições necessárias para receber dignamente alunos e professores é o mínimo que se espera do poder público. Da mesma maneira, investir na formação dos educadores de forma contínua e permanente é outra premissa básica para melhorar a educação.
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