Reajuste na mensalidade dos planos de saúde do IPE põe prefeituras em situação de risco. Descontrole nas consultas e exames do IPE é um dos motivos de rombo bilionário



A Famurs , que representa os municípios no estado, está com um problemão para resolver. A proposta de reajuste das mensalidades do plano de saúde do IPE do funcionalismo de 94 prefeituras no RS poderá ocasionar um desencaixe insustentável.A ideia do IPE é incrementar a receita elevando a alíquota cobrada de prefeituras e servidores municipais. De acordo com um relatório de inspeção extraordinária do Tribunal de Contas (TCE), o Executivo estadual possui um débito de R$ 3,4 bilhões com o IPE. O déficit é o principal problema entre muitos outros apontados pelo Órgão Fiscalizador nas contas do Instituto. Tratam-se de dívidas, má gestão e falhas no controle interno. Há registros de beneficiários que já morrem, mas seguem consultando. Sem revelar a identidade da profissional e o município de atuação, o documento mostrou ainda que um único médico teria sido capaz de realizar 17 consultas em apenas 40 minutos. Outro médico teria realizado 109 consultas em um só dia.
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Milan Tomic

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