Tarso não arrumou as estradas que ligam Bento Gonçalves e as da Serra. O DAER no governo Tarso continuou sendo uma piada. A Corsan não deu andamento as obras de saneamento na cidade. O cronograma tá pelo menos 20 meses atrasado. Tarso não resolveu o problema da segurança. Não construiu o presídio regional e não mandou policiais para Bento. A Brigada e a policia Civil estariam sucateadas não fosse o governo municipal. As escolas estaduais estão em ruínas. Não há investimentos em manutenção, reformas, ampliações e nem sequer dinheiro para o dia a dia. Tem professor que leva de casa água e papel higiênico porque o governo do estado não manda dinheiro. Sobre salários de professores, não tem mais nem o que dizer. Todo mundo sabe a vergonha que é. Tarso criou a lei do piso, não a cumpre e quer recorrer contra ela. É contradição demais. Tarso deixou de aplicar R$ 3 bilhões na saúde entre 2011 e 2013. Tarso havia prometido no orçamento de 2013 investir R$ 245,5 milhões em saúde, mas o valor aplicado ficou em R$ 167,3 milhões, o equivalente a 68% do total previsto.Tarso Genro sempre criticou a iniciativa privada e foi a favor da expulsão da Ford no RS. Agora, enquanto governo, se mostra a favor da parceria público-privada pois sabe que o Estado não tem dinheiro pois tem uma folha pesada demais, mas vira as costas para os empresários e não investe na infraestrutura. A FEPAN é um atraso. O Badesul é só burocracia. O investimento do governo no RS para área ambiental é o antepenúltimo do Brasil. A burocracia para licenciamento dificulta investimentos no RS.
O modus operandi do PT a gente já conhece: fazer o “diabo” para se perpetuar no poder. Vale tudo para vencer. E quando uma pesquisa ameaça mostrar um número terrível de algum petista, nada mais natural, então, do que pressionar o veículo para que não divulgue a pesquisa. Foi justamente o que Tarso Genro fez com a Band, com o Correio do Povo e a Record.
Tarso faz o estilo da velha política. Promete e não cumpre. Fala demais, faz de menos. Quando faz, é em época de eleição, como as máquinas que recapearam o asfalto até Bento e a decisão de querer trocar o terreno do presídio de Bento por uma nova construção.
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