R$ 289,5 milhões para R$ 867,5 milhões nos recursos do Fundo Partidário de 2015



A maioria dos eleitores brasileiros vota nas pessoas, não nos partidos. Essa afirmação não é de hoje. A história política tem como provar isso. A exceção talvez seja a ferrenha militância do PT, que ainda prefere votar no partido pouco se importante se o candidato é ficha suja.

As manifestações do último domingo (15) miraram (e acertaram) a presidente Dilma Rousseff, mas também aprofundaram um forte sentimento que paira no ar desde os protestos de 2013 – o descrédito dos partidos políticos. Numa comparação entre dez instituições brasileiras, os partidos são as que têm menos prestígio com a sociedade, de acordo com pesquisa Datafolha realizada na segunda (16) e terça-feira (17). Outro dado apurado pelo instituto em fevereiro mostrou que 71% dos brasileiros não têm preferência partidária, a maior porcentagem registrada em uma série histórica de 26 anos.

Então porque tanto dinheiro assim? A legislação permitiu que partidos se tornassem “feudos”, o que os afastou do eleitor brasileiro. E parece que irá continuar fortalecendo as siglas e menos o sistema. Vamos mesmo mudar as leis para fortalecer aquilo que ninguém acredita? Por que não votar em um candidato avulso que represente uma ONG ou até mesmo um partido sem registro na Justiça Eleitoral?
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Milan Tomic

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