A retração nas fábricas é puxada pela diminuição das exportações e também do consumo do mercado interno. O acumulado de 2015, no momento, se encontra em patamar inferior ao registrado até mesmo em 2013. O volume de pessoal ocupado no setor de madeira apresenta queda no comparativo com 2014, com uma variação negativa de 4,2%, próximo da média geral da indústria de transformação de -4,5%. Em janeiro houve um saldo positivo de 1.900 novos empregos formais, porém, em fevereiro, apenas 24 novas vagas foram registradas. Com isso, a indústria moveleira atingiu a marca de 275.173 empregos diretos no país. O Rio Grande do Sul é responsável por 39.308 delas.
Demissões no setor moveleiro também afetam polo de Arapongas-PR
A retração nas fábricas é puxada pela diminuição das exportações e também do consumo do mercado interno. O acumulado de 2015, no momento, se encontra em patamar inferior ao registrado até mesmo em 2013. O volume de pessoal ocupado no setor de madeira apresenta queda no comparativo com 2014, com uma variação negativa de 4,2%, próximo da média geral da indústria de transformação de -4,5%. Em janeiro houve um saldo positivo de 1.900 novos empregos formais, porém, em fevereiro, apenas 24 novas vagas foram registradas. Com isso, a indústria moveleira atingiu a marca de 275.173 empregos diretos no país. O Rio Grande do Sul é responsável por 39.308 delas.
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