Os deputados federais garantiram nesta terça-feira, em segundo turno, a ampliação de seus mandatos, redução da idade mínima para concorrer e criação de uma janela para troca de partido sem risco de cassação. Uma reforma corporativista longe dos anseios do eleitor brasileiro. Na prática, há poucas novidades para o eleitor. Uma delas é o fim da reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República. Outra é o voto impresso. Depois das escolhas na urna eletrônica, sairá um resumo do voto, conferido pelo cidadão. Uma reforma que não altera os pontos críticos e que ainda vai demorar para produzir efeitos.
Reforma política corporativista
Os deputados federais garantiram nesta terça-feira, em segundo turno, a ampliação de seus mandatos, redução da idade mínima para concorrer e criação de uma janela para troca de partido sem risco de cassação. Uma reforma corporativista longe dos anseios do eleitor brasileiro. Na prática, há poucas novidades para o eleitor. Uma delas é o fim da reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República. Outra é o voto impresso. Depois das escolhas na urna eletrônica, sairá um resumo do voto, conferido pelo cidadão. Uma reforma que não altera os pontos críticos e que ainda vai demorar para produzir efeitos.
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