Técnicos da Emater e das vinícolas apontam que o ano foi de pouco frio no Rio Grande do Sul; quando o frio apareceu, em meados de setembro, as geadas atrapalharam, pois atingiram os parreirais já brotados; as chuvas intensas e frequentes na fase de floração também prejudicaram e o ciclo da parreira, que dificilmente é repetido a cada ano com alta produção também tem que ser considerado, ou seja, se uma planta produz muito em um ano, no outro deverá produzir menos.O Estado tem, atualmente, 44 mil hectares plantados, sendo 38 mil nas regiões da Serra e Campos de Cima. A maioria fala em quebra de 30%, mas os mais pessimistas chegam a prever 50% a menos.
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