Em Caxias do Sul, clima tenso marcou disputa entre Néspolo e Guerra. Em Canoas candidatos projetam resultado apertado. Em Porto Alegre, confronto de militantes também acirrou disputa entre Marchesan e Mello. Em Santa Maria Valdeci Oliveira (PT) e Jorge Pozzobom (PSDB) ampliaram as críticas e os ataques pessoais. A campanha eleitoral do segundo turno nas maiores cidades do estado chegam ao final. Nesta sexta, restam ainda os debates políticos na TV. Em algumas cidades do estado o clima tenso, de acusações, críticas, ofensas e difamações de ambos os lados dominaram os últimos dias da disputa. Uma estratégia discutível e de poucos resultados. Neste cenário, predominaram o uso das redes sociais e da mídia para acirrar os ânimos. Entretanto, nessa guerra virtual de difusão de conceitos generalizados, apesar de termos cada vez mais meios de acessar e apurar dados, as discussões permanecem inócuas; ambos os polos na maioria das vezes se sustentam lançando mão do mesmo ardil: a desinformação. E assim nos deparamos diariamente com extratos bancários toscamente adulterados, frases atribuídas a autores que jamais a proferiram, notícias ressuscitadas de quase uma década atrás e dados descontextualizados. Uma pena. O eleitor não quer mais isso.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp