Em entrevista ao "Fantástico" neste domingo, o ex-ministro da Cultura confirma que gravou conversas com o presidente Temer e alguns de seus ministros. Algo que é condenável. A simples intenção de gravar a conversa com o presidente da república, já revela um interesse, no mínimo questionável. Gravar as pressões de Geddel para que fosse liberada a construção de seu apartamento, vá lá. Mas ir ao presidente só para gravá-lo, o presidente que o tirou do anonimato e o transformou em ministro, aí não tem cabimento. Um Ministro é alguém de extrema confiança do presidente, ou deveria ser. Um ministro é o braço do presidente numa determinada área. Gravar o presidente é uma traição de confiança. Se as gravações foram feitas, e não está claro até agora em que circunstâncias, concordo com a oposição “moralista”. Que sejam então divulgadas todas as gravações feitas por Calero.
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