A mais recente pesquisa de avaliação do desempenho presidencial, divulgada na semana passada, mostrou queda na avaliação de Temer: o instituto MDA apurou que 10,3% dos brasileiros consideram o governo ótimo ou bom (contra 14,6% em outubro de 2016), enquanto 44,1% o avaliam como ruim ou péssimo (em outubro, eram 36,7%). O desempenho pessoal do presidente é aprovado por 24,4% dos entrevistados (contra 31,7% há quatro meses), mas reprovado por 62,4% (em outubro, eram 51,4%). Talvez se explique por aí a intenção de Temer em querer aumentar sua popularidade por meio de algumas “bondades”, como uma alteração drástica no Imposto de Renda que isentaria quem recebe até R$ 8 mil mensais (atualmente, o limite de isenção é de R$ 1,9 mil). O raciocínio seria semelhante ao da liberação das contas inativas do FGTS: colocar mais dinheiro nas mãos das famílias para que consumam, reaquecendo a economia. Pagar menos imposto, quem não quer? Mas um governo quebrado não poderia abrir mão de receita.
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Um governo quebrado, que prevê R$ 150 bilhões de déficit primário em 2017, pode realmente se dar ao luxo de isentar de IR quem ganha até R$ 8 mil por mês ?
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