O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta sexta-feira (5) durante a abertura da etapa paulista do congresso do PT, que, se quiserem o "pegar", terão que competir com ele pelas ruas do país. Após mencionar a hipótese de prisão, Lula afirmou que "hoje, aos 71 anos, está com mais tesão para ser candidato". "Se quiserem me pegar, se quiserem evitar minha candidatura, terão que competir comigo pelas ruas deste país." O ex-presidente disse que há dois anos ouve pela imprensa que será preso no dia seguinte: "Se eles não me prenderem logo quem sabe um dia eu mande prendê-los por mentira". No discurso, Lula disse que há uma tese pronta contra ele sobre a qual falará na quarta-feira (10) durante depoimento a Moro. Após elencar críticas às medidas implementadas pelo governo Temer, Lula voltou a falar de seu próprio destino. Chamou o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), de almofadinha e disse que seus opositores devem estar desesperados com a ascensão nas pesquisas de intenção de voto para 2018 do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), a quem definiu como fascista. O ex-presidente se comparou a um pé de mandacaru, capaz de sobreviver na seca. As informações são da folha.
Foi apresentado nesta sexta-feira(14) para um pequeno grupo de autoridades, empresários e corretores de imóveis em Arroio do Sal, o projeto de construção do novo porto marítimo do litoral norte do RS. Um grupo de investidores russos, do Grupo Doha Investimentos e Participações SA, vai construir o porto, em Arroio Seco/Arroio do Sal. Cerca de 25 mil empregos diretos e indiretos deverão ser gerados a partir da operação do porto. Os empreendedores russos têm 1 bilhão de dólares, para investir. O dinheiro já está garantido. A ideia é aproximar o comércio brasileiro da União económica euro-asiática. Um mercado comum que abrange 170 milhões de pessoas e significa um PIB da ordem dos US$ 2,2 trilhões de euros. Atualmente, a organização é composta pela Armênia, Bielorrússia, Cazaquistão, Quirguistão e Rússia. O empreendimento vai modificar sobremaneira a realidade dos municípios do litoral norte, sem contar a valorização imobiliária prevista no entorno.