Guedes afirmou ainda que o objetivo é de tentar “enxugar” a estrutura central do país, a fim de descentralizar o poder monetário e destiná-los a prefeitos e governadores.
“É um drama comum. As prefeituras estão quebradas, os estados quebrados. Aí correm para o Supremo, o Supremo passa para o Estado, aí o Estado tenta com a União. Então, estamos em um negócio que não tem jeito. Vamos tentar ‘encolher’ o governo central e fortalecer a federação, fazer com que as políticas públicas sejam efetivadas por estados e municípios. A população votou no prefeito, ele tem que ter capacidade de escolher onde vai botar o dinheiro”, concluiu o ministro, que sinalizou também que a reforma tributária será votada em até uma semana na Câmara dos Deputados. ( Com conteúdo do EM).