Após se consagrar em grandes centros do design como Milão, Roma, Paris e Nova York, a Rimadesio - grife italiana de portas, painéis e solu

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A Obispa de Bento Gonçalves está colocando no mercado uma nova linha de cabides que aliam conforto e qualidade como diferenciais.
As linhas de cabides apresentam tendências que vão do clássico ao contemporâneo, e são desenvolvidas de acordo com a finalidade a que se destinam. Fazem referência a tendências de mercado identificadas em termos de formas, materiais e composições. A inspiração para a criação resulta de pesquisas de mercado e da necessidade do cliente, adicionados ao conceito próprio de qualidade e bom gosto característico da marca Obispa.
Ambientes como residências, restaurantes, hotéis e shoppings aceitam o uso do cabide não só como utilitário mas também servindo de assessório decorativo. O emprego desse item relaciona-se ao clima e cultura da região, por isso países europeus, onde há períodos de frio intenso, estão entre os principais destinos de exportação da empresa. No Brasil, a cultura de utilização de cabides é maior nas regiões Sul e Sudeste.
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Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) serão objeto de debate na Feira Internacional de Ecologia e Meio Ambiente (Fiema Brasil 2006), de 3 a 6 de maio, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves. O evento, que reúne fabricantes de tecnologias e prestadores de serviços com fins ecológicos, terá um workshop dedicado ao tema. “O objetivo é divulgar práticas acertadas de gestão ambiental na indústria, na agricultura e no setor público.Nesta edição, serão enfocados o consumo consciente, a preservação de recursos hídricos e a sustentabilidade do agronegócio para micro e pequenas propriedades rurais. A programação completa pode ser encontrada no site www.fiema.com.br.
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CONSUMO DE BEBIDAS NO PAÍS MOVIMENTA R$ 45 BILHÕES/ANO
A saturação do setor de bebidas no País está longe ser uma realidade, pois na verdade o brasileiro bebe muito pouco. Esta constatação foi revelada pelo especialista do setor, Marcos Mesquita, durante palestra i

Os números provaram a tese de Mesquita, pois se órgãos de Saúde afirmam que qualquer indivíduo necessita de, pelo menos, dois litros de liquido/dia para boa sobrevivência, pesquisas demonstram que entre bebidas alcoólicas e não-alcoólicas, o consumo per capita/ano do brasileiro resulta em 150,40 litros. Em relação somente a bebidas alcoólicas, a pesquisa aponta para 7 litros/ano, muito distante se comparado ao mercado europeu, 16 litros/ano e Estados Unidos, 14 litros/ano. De acordo com Mesquita, que é presidente do Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja), o consumo de bebidas no Brasil movimenta R$ 45 bilhões/ano, “
Sendo a venda da bebida, Mesquita exibiu dados que mostraram o potencial do mercado. O setor brasileiro de bebidas em geral é responsável por 35% do setor vidreiro; 20% do alumínio; 88% da produção de PET; 15% das vendas em supermercados; 35% das vendas das lojas de conveniência e 45% das vendas de bares e restaurantes. Já numa análise setorial, apresentou a produção anual, em litros, do seguinte quadro: aguardente, um bilhão; destilados, 120 milhões; vinhos, 300 milhões; conhaque, 120 milhões e cerveja, nove bilhões e 60 milhões. Na categoria dos não-alcoólicos: refrigerantes, 12 bilhões e 800 milhões; sucos, 400 milhões e águas, quatro bilhões de litros/ano. A expectativa é para um aumento de consumo este ano, principalmente em função da Copa do Mundo.
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-Vipal investirá R$ 150 mi em duas fábricas
A Vipal, fabricante de produtos para reforma e reparos de pneus e câmaras de ar, vai investir R$ 150 milhões para aumentar de dois para quatro seu número de fábricas. A estratégia também levará a companhia a abrir sua primeira fábrica fora do Rio Grande do Sul. Além das duas unidades de manufatura localizadas em Nova Prata, a empresa tem centros de distribuição em outros cinco Estados brasileiros. No exterior, tem centrais na Argentina, Chile. México e Estados Unidos.O maior investimento será na unidade baiana localizada em Feira de Santana, a 110 quilômetros de Salvador. A fabrica, que receberá aporte de R$ 113 milhões, ficará no Centro Industrial de Subaé (CIS) e ocupará uma área de 600 mil metros ,com 25 mil metros de área construída. O investimento será feito em quatro anos, mas a unidade já entrará em operação em maio de 2007. Inicialmente, afirma a companhia, seu propósito será a fabricação de mistura de borrachas. O protocolo de intenção de investimento assinado pela companhia com o governo baiano diz que o empreendimento também poderá ser responsável pela produção de cola para reforma de pneus e protetores de câmara de ar, entre outros produtos. A produção total prevista será de 4,5 mil toneladas por mês.Em Nova Prata serão realizados os investimentos adicionais. Na terceira fábrica da Vipal na cidade serão aplicado R$ 24,8 milhões. A unidade começará a operar em seis meses e será responsável pela produção de componentes para indústria de artefatos de borracha. Os R$ 12 milhões restantes serão investidos na ampliação da fábrica 1 da companhia -.A empresa gaúcha chegou a cogitar construir em outros locais a fábrica que ficará na Bahia. Entre as alternativas estavam o próprio Rio Grande do Sul, Pernambuco - onde fica um de seus centros de distribuição (os outros estão em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás) - e mesmo no exterior. A proximidade de Camaçari dos portos de Aratu e Ilhéus e o crescimento do pólo baiano de pneus, entretanto, pesaram na decisão, .
Com os investimentos, a Vipal quer preparar sua estrutura para atender o mercado externo, diz o vice-presidente executivo João Carlos Paludo. No ano passado, as exportações passaram a representar aproximadamente 10% do faturamento da companhia - a Vipal não revela seu faturamento, estimado no mercado em cerca de R$ 600 milhões. Para este ano, a aposta é de que as exportações crescerão 32%, apesar da valorização do real.
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A rede de lojas Marabraz de São Paulo está em fase final de conclusão de um novo Centro de Distribuição de 203 mil metros quadrados que será localizado em Cajamar, próximo a capital paulista e será responsável por abastecer as 150 unidades da empresa previstas para este ano. A obra ocupa um terreno de 600 mil metros quadrados e integra um plano de expansão da rede. A área construída é igual à de 10 hipermercados ou de 20 campos oficiais de futebol.
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