
No Brasil, como se sabe, campanhas eleitorais movimentam dois tipos de dinheiro: o oficial e o paralelo. Mas oficialmente na sucessão de 2014 candidatos pretendem gastar mais de R$ 1 bilhão na campanha.O grosso desse dinheiro financiará o trabalho de marqueteiros e a produção dos programas eleitorais que irão ao ar, em rede nacional de rádio e tevê, a partir de agosto. No fim das contas, o eleitor corre o risco de eleger a melhor encenação, não o melhor candidato.
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