Os cortes de despesas que o governo deve anunciar em breve vão atingir principalmente os Ministérios da Integração, das Cidades e dos Transportes. A área econômica trabalha com a possibilidade de resgatar R$ 1 bilhão em precatórios não sacados e depositados na Caixa e, ontem, a Petrobrás anunciou que aderiu ao Refis e vai pagar R$ 1,3 bilhão neste ano. Com isso, o corte adicional no Orçamento, de R$ 5,9 bilhões, pode ficar menor. As cúpulas das áreas política e econômica do governo se reúnem nesta quinta-feira pela manhã no Ministério da Fazenda para discutir medidas. O rombo acumulado em 12 meses até junho alcançou R$ 182,8 bilhões, um déficit R$ 43,8 bilhões maior do que a meta de 2017. Economistas apontam que a meta pode estourar em R$ 20 bilhões, exigindo do governo ações ainda mais duras para evitar ter de pedir ao Congresso autorização para aumentar o déficit.
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