Enxugar e racionalizar a máquina, o Estado. Atender ao princípio da eficiência. Esse é o caminho. A estrutura burocrata não é um fim em si mesmo, mas só existe para servir o cidadão, a sociedade. O Estado necessário exige prioridades. Se a prioridade, segundo o eleitor, é educação, saúde e segurança, todo o restante tem que ser objeto de uma reengenharia de governo. Aos que são contra concessões públicas é bom lembrar que o modelo não é para cobrir rombos. É para melhorar serviços. Afinal, ao se livrar de ativos onerosos, o setor público deixa de ter gastos financeiros com os mesmos e permite que a inciativa privada faça novos investimentos, mantenha os empregos e o negócio funcionando. Ou seja, já que em muitos casos é até ineficiente na gestão, nada melhor do que transferir para a iniciativa privada o controle, uma vez que são muito mais eficientes. O que é preciso é quebrar paradigmas, planejamento, transparência e avaliar. Será mesmo necessário que tal equipamento público, que tal serviço público, que tal atividade tenha que ser necessariamente responsabilidade do Estado? Pra quê? Porque?
Blogger Comment
Facebook Comment