Reportagem assinada pelo jornalista Lúcio Vaz no jornal Gazeta do Povo, revela o tamanho do gasto público que o Brasil tem para manter no exterior adidos militares brasileiros. De fato, em tempos de recessão, com suspensão de reajustes e redução de salários para novos servidores, adidos militares brasileiros vivem uma vida boa no exterior. Os oficiais mais graduados recebem em torno de R$ 60 mil por mês, com pagamento em dólar, incluindo indenização de representação no exterior, auxílio-moradia, ajuda de custo para mudança, passagens aéreas, auxílio-familiar e diárias. Em alguns meses, quando se acumulam indenizações, o pagamento líquido supera os R$ 100 mil. O gasto anual com cerca de 2 mil militares em missão no exterior supera os R$ 600 milhões, incluindo missões de paz.O pagamento mensal aos coronéis que ocupam a função de adido militar corresponde a duas vezes a remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que é de R$ 33,7 mil. Para ler a matéria completa clique aqui
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp