O ressarcimento das perdas na poupança durante os planos econômicos Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2, das décadas de 1980 e 1990, deve ficar entre R$ 8 bilhões e R$ 16 bilhões. Nesta terça-feira, representantes de poupadores e bancos voltam a se reunir para discutir o acordo que encerrará ações que tramitam há quase três décadas na Justiça. A expectativa é de que o acordo seja fechado até o fim deste mês. Se isso ocorrer, os pagamentos poderiam ser iniciados antes do Natal. Os quatro planos econômicos, lançados na tentativa de conter a inflação, que chegava a quatro dígitos por ano, e o déficit público - quando o governo gasta mais do que arrecada -, congelaram salários, alugueis e preços, aumentaram impostos e alteraram as regras de cálculo para correção monetária que deveria ser aplicada às cadernetas de poupanças. Com isso, os bancos causaram perdas no rendimento das poupanças que variam entre 8% e 45%. Os valores a serem corrigidos dependem do valor aplicado nas cadernetas de poupança, dos fatores de correção e das perdas decorridas de cada plano econômico. Quem ajuizou ações dentro do prazo máximo de cinco anos após a ocorrência do fato, tem direito.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp