O grande colégio eleitoral do ex-presidente Lula sempre foi sempre a região nordeste do Brasil. É lá em que todas as denúncias contra ele parecem ser simplesmente ignoradas e são poucos aqueles que ousam condená-lo. Se o nordeste vota em Lula, o sul ficou com a tarefa de julgá-lo. Foi em Curitiba que tudo começou e agora é a vez de Porto Alegre. O Tribunal Regional Federal da 4a. Região marcou para 24 de janeiro o julgamento do ex-presidente no caso do tríplex do Guarujá. Com isso, a sentença deverá sair antes do início do prazo de registro de candidaturas, antecipando o quadro da campanha de 2018. Se for condenado em segunda instância, Lula será considerado inelegível pela Lei da Ficha Limpa, e terá de tentar recursos judiciais. Petistas acusam o TRF-4 de perseguição. Os tucanos acham que, se condenado, Lula "estará morto”. Lula também poderá ser preso. Com base em jurisprudência firmada pelo STF, condenados em 2.ª instância podem ter a pena executada.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp