Temos então no Estado , mais uma Estatal!
De nada adiantou a sociedade através de suas entidades representativas e através dos deputados de oposição ao governo , que são minoria, manifestarem contrariedade a nova estatal dos pedágios. Governo derrotou a oposição e aprovou a estatal. 31 votos a 9, foi uma vitória expressiva do governo Tarso. A estatal de pedágios vai gerenciar as praças nas rodovias estaduais a partir do ano que vem. Então teremos pouco mais de seis meses para criar o elefante branco. Alocar companheiros, negociar empregos e cargos públicos e montar toda a estrutura necessária para uma estatal funcionar.
Nos próximos dias, as concessionárias que atualmente administram as rodovias serão notificadas sobre a não prorrogação dos contratos.
A empresa será gerida por um conselho de administração, integrado por 10 nomes indicados pela Secretaria de Infraestrutura, Secretaria da Fazenda, Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Secretaria do Planejamento, Casa Civil, Coredes, Famurs, Associação das Transportadoras, acionistas minoritários e Associação dos Usuários das Rodovias Concedidas (Assurcon). Mas serão certamente indicações políticas.
Uma boa noticia é de o projeto aprovado prevê que toda a malha rodoviária gaúcha seja administrada exclusivamente com pedágios comunitários. As receitas obtidas deverão ser aplicadas em obras e serviços na rodovia em que ocorrer a arrecadação.
Mas o estado não precisava de uma estatal para gerenciar pedágios. É dificil acreditar que o governo terá condições de ser eficiente com pedágios. Não é eficiente em muitas outras áreas. Será eficiente com estradas? Lógico que não. Não é criando mais um cabide de empregos que vai se resolver isso.
Autarquias ou companhias de economia mista nos moldes dos planos do Executivo, invariavelmente, transformam-se em cabides de emprego, em estruturas caras e ineficientes, em fonte potencial de desvios de recursos para atender a interesses político-partidários.
Não resolverá nada, porque nem o governo sabe o que fará com os atuais pedágios. Tinha que ser privado e fiscalizado pelo estado, como novas regras, e com contratos mais justos.
Nos próximos dias, as concessionárias que atualmente administram as rodovias serão notificadas sobre a não prorrogação dos contratos.
A empresa será gerida por um conselho de administração, integrado por 10 nomes indicados pela Secretaria de Infraestrutura, Secretaria da Fazenda, Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Secretaria do Planejamento, Casa Civil, Coredes, Famurs, Associação das Transportadoras, acionistas minoritários e Associação dos Usuários das Rodovias Concedidas (Assurcon). Mas serão certamente indicações políticas.
Uma boa noticia é de o projeto aprovado prevê que toda a malha rodoviária gaúcha seja administrada exclusivamente com pedágios comunitários. As receitas obtidas deverão ser aplicadas em obras e serviços na rodovia em que ocorrer a arrecadação.
Mas o estado não precisava de uma estatal para gerenciar pedágios. É dificil acreditar que o governo terá condições de ser eficiente com pedágios. Não é eficiente em muitas outras áreas. Será eficiente com estradas? Lógico que não. Não é criando mais um cabide de empregos que vai se resolver isso.
Autarquias ou companhias de economia mista nos moldes dos planos do Executivo, invariavelmente, transformam-se em cabides de emprego, em estruturas caras e ineficientes, em fonte potencial de desvios de recursos para atender a interesses político-partidários.
Não resolverá nada, porque nem o governo sabe o que fará com os atuais pedágios. Tinha que ser privado e fiscalizado pelo estado, como novas regras, e com contratos mais justos.
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