AGAS abre guerra contra operadoras de operadoras de tíquetes e vales-alimentação.
Segundo o presidente da entidade, Antônio Cesa Longo, não bastassem os altos encargos com o deságio do valor do tíquete, as taxas de habilitação, o eventual aluguel da máquina e a demora de até 35 dias na restituição dos vales, os supermercadistas e comerciantes agora começam a registrar casos de falta de restituição dos valores por operadoras conceituadas e nacionalmente reconhecidas. Segundo Longo, 'É necessário que as empresas supermercadistas menores busquem softwares que garantam este controle pleno sobre os vales-alimentação, diminuindo os riscos de golpes', aconselha o empresário. 'O que seria um benefício aos trabalhadores está sendo usado com má-fé, em muitos casos, para explorar o pequeno varejo', completa o presidente da Associação. Na próxima semana, a Agas vai convocar diretores das principais operadoras de tíquetes do Estado e manifestar o descontentamento do setor. Entretanto, o dirigente destaca que, ao menos por enquanto, os trabalhadores não correm o risco do fim da aceitação dos tíquetes pelos supermercados gaúchos.
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Milan Tomic

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