A confirmação dos nomes que compõem a equipe econômica do governo Michel Temer soa como um alento num país que há muitos anos convivia em conflito com a ideia de que o Brasil precisa ser uma economia de mercado. Tanto o Ministério da Fazenda quanto o Banco Central (BC) serão liderados por pessoas com currículos que misturam a experiência na iniciativa privada e no setor público, e que entendem como a interação entre as duas esferas pode ser produtiva para a economia. Além de a equipe ter nomes de primeira linha, ela traz aparentemente uma sintonia que não existiu no governo Dilma Rousseff – em poucos meses, a relação conflituosa entre o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy e o ex-ministro do Planejamento Nelson Barbosa corroeu a confiança de que a política econômica seria capaz de colocar o país na rota do crescimento.
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