São mais de 20 os executivos da OAS que devem aderir ao acordo de colaboração da empreiteira com a Lava Jato, além do ex-presidente da empresa, Léo Pinheiro, e de seus acionistas. A conta pode chegar a quarenta, segundo informações da folha. O advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira assumiu a defesa do colega Roberto Teixeira (que advoga para Lula) no caso da compra de um terreno para o instituto Lula e de um apartamento vizinho ao do petista. Vem mais histórias pela frente. Não são só a OAS e a Odebrecht que tinham o propinoduto. Todas as grandes construtoras do país jogavam o jogo sujo da corrupção e do superfaturamento. O empresário Léo Pinheiro, da OAS, já disse que a empreiteira “pagou mais de US$ 1 milhão” ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por palestras no exterior. Ao todo, disse o ex-presidente da OAS, foram cinco eventos, ou US$ 200 mil por palestra. Mas eles tem mais coisas para contar.
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