O candidato do PSL a presidente da República, Jair Bolsonaro, passou a ter 1 canal próprio para divulgar seus vídeos pela internet. A ideia da campanha é evitar sites de redes sociais tradicionais, que estariam distribuindo os posts candidato apenas para uma parcela pequena dos seus seguidores. O canal fica dentro do aplicativo Mano, que reúne perfis de empresas de televisão e de rádio. Até este sábado (28.jul.2018), a TV Bolsonaro tinha 14.000 seguidores.
As mídias sociais, sem dúvida, terão sua maior influência até hoje nas campanhas, mas, ainda assim, não serão decisivas. A televisão, dizem os especialistas, continuará sendo o principal meio de difusão de informações, uma vez que é a mídia com maior capilaridade.
O grande diferencial deste pleito será a possibilidade, pelas candidaturas, de impulsionar conteúdos por meio de pagamentos. Esta possibilidade permitirá uma melhor defesa dos candidatos contra boatos e a desinformações.
Uma pesquisa da agência We Are Social e da plataforma Hootsuite mostrou que os brasileiros gastam, diariamente, 9 horas e 14 minutos navegando na Internet, em média. Cerca de 130 milhões de brasileiros utilizam o Facebook mensalmente, 92% deles pelos smartphones.
O YouTube é a rede social com maior uso: dos entrevistados pela Global Web Index, entre 16 e 64 anos , 60% declararam utilizar a plataforma de vídeos, contra 59% que falaram que usam o Facebook.
Para especialistas, há uma diferença no uso de redes sociais para campanhas majoritárias e proporcionais. Deputados estaduais e federais podem fazer uso mais efetivo dessas ferramentas porque seu público-alvo já é segmentado. As redes permitem mapear os grupos que têm maior chance de serem impactados pelas mensagens dos deputados.
Na eleição majoritária, avaliam os integrantes das campanhas, é mais difícil fazer com que as mensagens enviadas por mídias sociais, que se segmentam em comunidades, tomem corpo nacional.
As mídias sociais, sem dúvida, terão sua maior influência até hoje nas campanhas, mas, ainda assim, não serão decisivas. A televisão, dizem os especialistas, continuará sendo o principal meio de difusão de informações, uma vez que é a mídia com maior capilaridade.
O grande diferencial deste pleito será a possibilidade, pelas candidaturas, de impulsionar conteúdos por meio de pagamentos. Esta possibilidade permitirá uma melhor defesa dos candidatos contra boatos e a desinformações.
Uma pesquisa da agência We Are Social e da plataforma Hootsuite mostrou que os brasileiros gastam, diariamente, 9 horas e 14 minutos navegando na Internet, em média. Cerca de 130 milhões de brasileiros utilizam o Facebook mensalmente, 92% deles pelos smartphones.
O YouTube é a rede social com maior uso: dos entrevistados pela Global Web Index, entre 16 e 64 anos , 60% declararam utilizar a plataforma de vídeos, contra 59% que falaram que usam o Facebook.
Para especialistas, há uma diferença no uso de redes sociais para campanhas majoritárias e proporcionais. Deputados estaduais e federais podem fazer uso mais efetivo dessas ferramentas porque seu público-alvo já é segmentado. As redes permitem mapear os grupos que têm maior chance de serem impactados pelas mensagens dos deputados.
Na eleição majoritária, avaliam os integrantes das campanhas, é mais difícil fazer com que as mensagens enviadas por mídias sociais, que se segmentam em comunidades, tomem corpo nacional.
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