Os detalhes finais, segundo a Folha apurou junto a pessoas ligadas ao negócio, ainda estão sendo costurados pelos times jurídicos das duas empresas. Duas questões davam mais trabalho: a composição de pessoal e a equalização da propriedade intelectual da Embraer.
O negócio foi aprovado na semana passada pelo governo brasileiro, que possui poder de veto remanescente da privatização da Embraer, em 1994. A negociação durou cerca de um ano, e a partir da assinatura os acionistas da empresa brasileira serão consultados em 30 dias.
A expectativa é de aprovação, em especial após a confirmação nesta quarta-feira (16) de que eles receberão US$ 1,6 bilhão em dividendos pelo acordo. A Boeing pagará US$ 4,2 bilhões à Embraer pelo controle de 80% da empresa, enquanto 20% permanecerão com os brasileiros. (Igor Gielow – Folha de S.Paulo)
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