O Estado contabiliza 42 mortes por covid-19. Uma incidência fatal de 3,4% em comparação com as 1.228 contaminações confirmadas até o momento.
Os prefeitos foram duramente cobrados para flexibilizarem as regras de isolamento. Poucos conseguiram rapidamente preparar suas estruturas de saúde para um enfrentamento ainda maior à pandemia. Mas a população tá muito longe de fazer sua parte.
Impedir grande propagação do vírus é atitude pessoal. Não é decreto, não é lei, não é multa que vai resolver. É preciso que cada um faça sua parte.
São dezenas de pessoas vistas todos os dias, nas ruas, sem ao menos usar máscaras. Tem comércio, tem indústria, tem prestadores de serviço que não exigem o uso de máscaras, nem mesmo de seus funcionários. Não tem como fiscalizar tudo. É impossível estar em vários lugares ao mesmo tempo. Não tem fiscal para tudo isso.
É necessário convergência de esforços. Não da para por na conta das autoridades. A população parece esquecer da quarentena.
Todas as medidas tomadas até agora estão sendo para evitar o colapso no sistema de saúde. A ideia é que a infecção não aconteça em um número grande de pessoas ao mesmo tempo para que haja um prazo maior de ação. Por isso as atitudes individuais de prevenção são fundamentais. As ações só funcionarão se houver colaboração da sociedade.
Se continuar da forma que está acontecendo, se a população não colaborar e não levar a sério, as autoridades deveriam fechar tudo, mas tudo mesmo.
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