De outro lado, a decisão do ministro, recoloca no cenário político o PT. O partido que nas últimas eleições perdeu terreno em vários estados e municípios, volta a ter esperança de que poderia comandar o país novamente. De fato, com a possível volta de Lula, a disputa das eleições pode ganhar um novo cenário.
No entanto, perde espaço Doria e Sérgio Moro. Já Guilherme Boulos e Ciro Gomes ou formam uma frente para aderir ao Lula ou vão ter que dividir os votos da esquerda.
Para Lula seria a hora da verdade; ele teria que enfrentar Bolsonaro e aí saberemos quem tem mais popularidade. Mas o país ficará ainda mais dividido.
De qualquer forma, a decisão que agora remete a Brasília o julgamento, terá ainda outros desdobramentos. Os efeitos devem persistir, porque a decisão acrescenta mais um ingrediente de incerteza em um ambiente já contaminado por insegurança.
De qualquer forma, a decisão que agora remete a Brasília o julgamento, terá ainda outros desdobramentos. Os efeitos devem persistir, porque a decisão acrescenta mais um ingrediente de incerteza em um ambiente já contaminado por insegurança.
A possibilidade de Lula ser candidato deve, também, pressionar a equipe econômica e o próprio presidente Bolsonaro a repensar suas prioridades, tendo em vista possíveis repercussões eleitorais.
É preciso esperar. A decisão de Fachin ainda será analisada pelo plenário do STF. Se a anulação for mantida, Lula volta a ser elegível, e fica apto a disputar as eleições de 2022.
É preciso esperar. A decisão de Fachin ainda será analisada pelo plenário do STF. Se a anulação for mantida, Lula volta a ser elegível, e fica apto a disputar as eleições de 2022.
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