Os motivos do encarecimento do produto são diversos, desde a influência do calor e da seca que atingem a na Europa à diminuição da oferta. No entanto, fato é que o soteropolitano não acha uma garrafa de 250 ml de azeite de Oliva por menos de R$ 35. A não ser que seja composto – quando se é misturado com óleo de soja.
Uma volta nos supermercados é o suficiente para ver que as prateleiras de azeite de oliva passam horas praticamente intocáveis. O consumidor chega, olha os preços e desiste da compra.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Olivicultura, os brasileiros consumiam cerca de 100 milhões de litros de azeite por ano, sendo 99% importados. Agora, a nova medida de consumo precisa ser contabilizada. Conforme Ibraoliva, o país produz apenas 1% do azeite consumido.
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