O evento deve movimentar R$ 250 milhões em negócios durante os três dias de realização e alcançar R$ 500 milhões até o fim do ano, consolidando-se como um dos principais vetores de dinamização do setor no Brasil.
Nesta edição, a feira reunirá mais de 1.500 marcas expositoras de 36 países, além de receber mais de 15 mil visitantes qualificados, entre importadores, distribuidores, compradores de redes varejistas e profissionais do setor de hospitalidade.
Países tradicionais e emergentes na produção de vinhos e destilados estarão representados. Entre eles, França, Itália, Espanha, Portugal, Argentina, Chile, Estados Unidos, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia, ao lado de mercados menos óbvios, como Armênia, Moldávia e Geórgia, que vêm ganhando espaço no cenário global. A lista ainda inclui produtores de destilados reconhecidos, como Escócia, Irlanda e Cuba.
A expectativa é de que a ProWine São Paulo fortaleça o posicionamento do Brasil como um polo estratégico para negócios na América Latina, conectando produtores globais a distribuidores e consumidores da região. A feira também deve funcionar como termômetro para identificar os rótulos e estilos que estarão em evidência nas prateleiras e cartas de restaurantes ao longo de 2026.
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