Simplesmente ridículo, e condenável a atitude das senadoras oposicionistas Gleisi Hoffmann (PT-PR), Lídice da Mata (PSB-BA), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), Fátima Bezerra (PT-RN) e Regina Sousa (PT-PI) ao ocuparem a mesa do plenário, onde fica a cadeira do presidente, e se recusarem a deixar o local, paralisando a sessão nesta terça-feira. Bem ao estilo chavista da Venezuela. Um insulto a instituição, motivado por interesses pessoais. As mesquinhas ambições pessoais da baixa política, que parecer ter se instalado desde o impeachment de Dilma, segue seu curso tentando fazer parecer que a democracia no país afundou. Responsável pela maior crise política e moral dos últimos tempos, o PT e a oposição, insiste em tentar transferir para investigadores, acusadores e julgadores de seus crimes as penas que lhe cabem. A cena de ontem foi patética. Quem sabe em breve algumas das Senadoras passe a liderar rebeliões no presídio.
Em delação premiada, o advogado Alexandre Correa Romano, da Odebrecht, contou para a Polícia Federal como manteve tórrido romance com Gleisi num hotel de luxo dos Alpes da Suíça. Lá onde o calor dos corpos costuma afastar o frio, Gleisi Hoffmann, a senadora dos olhos verdes do PT, entregou seu coração ao amante. E Paulo Bernardo, o marido traído, ficava em Brasília, seja como ministro do Planejamento, seja ocupando a cadeira principal do Ministério das Comunicações, enquanto sua estrela predileta flutuava em na realização de suas fantasias eróticas. O jornalista Mino Pedrosa conta em detalhes escandalosos as razões que estão por trás do apelido que a Odebrecht aplicou na senadora Gleisi Hoffman No rastro do advogado Alexandre Correa Romano, a Polícia Federal encontrou um flat que era utilizado para guardar dinheiro e encontros clandestinos e amorosos. Segundo documentos da Operação Lava Jato, o flat fica na rua Jorge Chamas, 334, apartamento 44, em São Paulo. Romano recebia hósp