Emprego I
O editor falou nesta terça-feira com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Mobiliário em Bento Gonçalves, Itagiba Soares Lopes, sobre o emprego, pois de acordo com os dados liberados pelo Ministério do Trabalho indicam que assim como o comércio a indústria em Bento demitiu mais do que contratou em Março. No caso do comércio a perda de vagas deve-se a contratação de temporários que ocorre no final do ano e que em muitos casos não há efetivação. Na indústria o presidente admitiu não entender como pode as vagas serem fechadas tendo em vista que a indústria há muito tempo carece de mão de obra. Duas constatações porem, uma delas é de que há muitos trabalhadores que pediram demissão, porque recebem propostas de emprego melhores, o que não necessariamente acontece na indústria. Outra é de que aumentou, segundo o SINE, os pedidos de seguro desemprego. O presidente disse na entrevista que pode haver casos de pessoas que estão trabalhando sem carteira assinada até que termine o prazo do seguro.

Emprego II
E sobre seguro desemprego, a corda está apertando. Agora o trabalhador terá que fazer curso para receber terceiro seguro-desemprego.Decreto publicado nesta terça-feira determina que o trabalhador que solicitar o seguro-desemprego pela terceira vez, dentro do período de dez anos, comprove matrícula em um curso. Também deve ser provada a frequência nas aulas e o curso deve ser habilitado pelo Ministério da Educação, além de ter carga horária mínima de 160 horas. O MEC deverá garantir a colocação dos trabalhadores em vagas gratuitas. Os cursos são de formação inicial, continuada ou de qualificação profissional

Emprego III
Outro dado importante a respeito da migração do emprego. Foram criadas 9.849 empresas no Rio Grande do Sul em março. É um novo recorde nas estatísticas da Junta Comercial. Em janeiro, a constituição de empresas havia ultrapassado 9 mil. Caiu bastante em fevereiro, com o feriado do Carnaval, mas voltou a subir 120% na passagem para março. Na comparação com março do ano passado, a criação de empresas cresceu 29%. Este crescimento se deve, exclusivamente, à formalização dos empreendedores individuais. Então pode ter muita gente que está preferindo livrar-se do chefe.

Emprego IV
Que o Brasil vem importando trabalhadores para suprir a sua falta de mão de obra especializada todos sabem, mas que tenha virado a meca de empregos para portugueses, espanhóis e italianos é uma novidade. Segundo notícias de jornais, já há uma página no Facebook ajudando esses estrangeiros a encontrar trabalho no Brasil. As informações dão conta que cerca de 40 mil estrangeiros já acessaram a página "Empregos no Brasil para Estrangeiros" e o fato da maioria pertencer aos três países latinos tem explicação nas afinidades culturais e, no caso de Portugal, também lingüística. Os três países passam por uma crise na oferta de empregos e o Brasil acabou virando um campo de novas oportunidades de trabalho.
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Milan Tomic

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