Entre os documentos, destacam-se fotos históricas, como o registro, em 1923, de comandantes da Revolução Federalista, entre eles Oswaldo Aranha, Gomercindo Saraiva e Flores da Cunha, embaixo de uma pérgola de videira em Dom Pedrito; e um anúncio da fazenda Quinta do Seival, de propriedade João Marimon e seus filhos, em Bagé, considerado o maior estabelecimento vitivinícola do Estado naquela época. Além disso, a obra traça um perfil do imigrante ítalo-vêneto e resgata informações como a quantidade de vinho que as colônias Dona Isabel e Conde d´Eu, respectivamente hoje Bento Gonçalves e Garibaldi, produziam em 1883. Como fatos mais recentes, o livro trata da criação do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), em 1998, e a primeira Avaliação de Vinhos da Associação Brasileira de Enologia (ABE), em 1993.
Distribuído em três volumes, que totaliza 752 páginas, a obra é financiada pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, PRONAC 128357. Tem apresentação do escritor Luis Fernando Veríssimo, conta com prefácio ex-ministro da Agricultura Francisco Turra e prólogo do empresário Raul Randon.
Blogger Comment
Facebook Comment