Fundada em 1978 para atender as classes A e B, a rede de móveis Tok&Stok por muitos anos foi objeto de desejo para alguns fabricantes do setor moveleiro. Vender para a Tok&Stok significava dizer que seu produto era top. Hoje com dívida estimada em R$ 600 milhões a varejista procura meios de sair do buraco. A situação veio a tona depois que o fundo imobiliário Vinci Logística revelou inadimplência de R$ 21,3 milhões da lojista com alugueis de um Centro de Logística em Extrema (MG). O contrato da loja do Shopping Higienópolis, em São Paulo, também está em processo na justiça por contestação do valor de R$ 2,4 milhões pela empresa. Segundo o processo, a Tok&Stok ocupa 66,9 mil metros quadrados de área em propriedade do fundo. A Vinci alega que o contrato de locação possui uma apólice de seguro no valor equivalente a 12 aluguéis. No mercado imobiliário e no varejo, a falta de pagamento de aluguel foi vista como um sinal de problema de caixa na varejista, uma das maiores do segmento de móveis. Os acionistas da Tok&Stok são fundos da gestora Carlyle Group e a família francesa Dubrule. A esperança de credores é que ambas possam juntas comandar uma injeção de capital. ( Com informações da ISTOÉ)
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