As maiores redes de varejo do país projetam abrir 2.300 novas lojas em 2018

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As maiores redes de varejo do país projetam abrir 2.300 novas lojas em 2018, a maior parte adaptada à nova realidade dos brasileiros. Serão pontos de vendas menores, ancoradas em sistema de gestão com custos inferiores aos tradicionais, e que comercializam produtos mais em conta. De acordo com especialistas, essa nova fase de expansão é generalizada em todos os setores do varejo. As informações são da Folha.

Um dos destaques está no varejo alimentar. Desde o início da crise, o modelo de loja que mais cresce é o chamado atacarejo, mistura de atacado com varejo, cuja estrutura de baixo custo permite a venda de produtos mais baratos.

O Atacadão, do grupo Carrefour, por exemplo, ganhará mais 20 endereços neste ano, o dobro do que a rede costumava abrir por ano desde a compra da marca, em 2007. Além dessas unidades, serão abertas outras 20 lojas menores Carrefour Express e outras 10 de um novo modelo, chamado Market, maior que um comércio de bairro, menor que uma grande loja. Ao todo, o investimento da rede em expansão será de R$ 1,8 bilhão, mesmo valor desembolsado em 2017 para a melhoria das grandes lojas do Carrefour, processo ainda em curso.

O empresário Junior Durski, dono dos restaurantes Madero, também está investindo em novas frentes de negócios. Parte dos R$ 95 milhões previstos para inaugurações no ano será direcionada para três novas marcas da rede -hamburgueria Dundee, a lanchonete Sanduicheria do Junior Durski e a Vó Maria Durski, que terá apenas filé à parmegiana no cardápio. Menores e menos custosos, todos os pontos foram criados para atrair consumidores de praças de alimentação de shoppings. O faturamento virá, espera Durski, do volume maior de clientes. Para os lançamentos, a rede prevê a abertura de 9 pontos comerciais, além dos 29 novos restaurantes Madero e das 12 hamburguerias Jerônimo, marca lançada no final do ano passado.

O dinheiro para a expansão da rede veio do esforço em cortar custos nos três últimos anos. Do pão à sobremesa, o grupo fabrica tudo que serve nos restaurantes.

A rede de franquias de óculos Chilli Beans também aproveitou o momento para investir em lojas menores e mais baratas. Com elas, a intenção é atender cidades de até 150 mil habitantes, locais com alto potencial de consumo, segundo a empresa. Boa parte das 80 inaugurações previstas para o ano são desse formato, que custa para o franqueado inicialmente R$ 160 mil contra os R$ 220 mil necessários para abrir um ponto convencional da marca.
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Milan Tomic

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