
O presidente Michel Temer disse nesta sexta- feira(27) que pedirá ao ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, para apurar o vazamento de informações sobre uma investigação da Polícia Federal que investiga suposta lavagem de dinheiro do presidente por meio de imóveis em nome da familiares. As informações foram publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo.
O presidente disse que a apuração da Polícia Federal “é uma perseguição criminosa disfarçada de investigação“. Declarou que a investigação da qual é alvo é feita por “pessoas de má fé” e baseada em ilações. Ou seja, colocou na conta da Polícia Federal uma investigação "contaminada".
E foi ainda mais longe. "Chutou o Balde" ao falar sobre sua vida pessoal. “Não tenho casa de praia, casa de campo, apartamento em Miami. Não tenho crescimentos de salários a não ser aqueles dentro da lei”, afirmou.
“Só 1 irresponsável, mal intencionado, ousaria tentar me incriminar, minha família, meu filho, como lavadores de dinheiro. Dizer que lavei dinheiro de uma casa alugada, que gastei R$ 2 milhões”, disse ainda.
A investigação da PF indica que Temer recebeu R$ 2 milhões em propina em 2014 por meio do coronel João Baptista de Lima. Segundo delatores da JBS e da Engevix, o coronel Lima recebeu R$ 1 milhão de cada 1 dos doadores em 2014.
O presidente disse que a apuração da Polícia Federal “é uma perseguição criminosa disfarçada de investigação“. Declarou que a investigação da qual é alvo é feita por “pessoas de má fé” e baseada em ilações. Ou seja, colocou na conta da Polícia Federal uma investigação "contaminada".
E foi ainda mais longe. "Chutou o Balde" ao falar sobre sua vida pessoal. “Não tenho casa de praia, casa de campo, apartamento em Miami. Não tenho crescimentos de salários a não ser aqueles dentro da lei”, afirmou.
“Só 1 irresponsável, mal intencionado, ousaria tentar me incriminar, minha família, meu filho, como lavadores de dinheiro. Dizer que lavei dinheiro de uma casa alugada, que gastei R$ 2 milhões”, disse ainda.
A investigação da PF indica que Temer recebeu R$ 2 milhões em propina em 2014 por meio do coronel João Baptista de Lima. Segundo delatores da JBS e da Engevix, o coronel Lima recebeu R$ 1 milhão de cada 1 dos doadores em 2014.
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